A Maternidade Otaciana Pinto, depois de pouco mais de 25 dias entregue à população pelo prefeito de Itabuna, Augusto Castro, registrou 17 partos, dos quais duas cesarianas. Leandro Júnior, o primeiro bebê a estrear as novas instalações, nasceu de parto normal dia 28 de janeiro, às 19h48min, saudável, pesando 3.400 kg e 49 centímetros.

A paciente Tainara de Jesus Souza é a mãe de Leandro. Três dias depois, a paciente Valéria Santos Silva teve seu bebê, também de parto normal. A criança pesou 4 kg e 365 gramas e 55 centímetros. As mamães e seus filhos passam bem.

A Maternidade Otaciana Pinto foi inaugurada no dia 26 de janeiro deste ano. Conta com dois centros cirúrgicos e berçário totalmente equipados e mais dois importantes serviços que foram incorporados aos já existentes: assistência social e um cartório de registro civil. A unidade conta com um corpo técnico formado por oito médicos, entre obstetras, pediatras e anestesistas, sete enfermeiros e 21 técnicos de enfermagem.

A assistente social Ilka Meneses informa que as crianças que nascem na Maternidade Otaciana Pinto já vão vacinadas para casa, com o resultado dos testes do pezinho e da orelhinha e com seu registro de nascimento, uma ação importante para as famílias de baixa renda.

Uma curiosidade destacada pela assistente social: os nomes dados aos recém-nascidos. Pelo menos quatro deles se chamam Pietro e Helena, conforme registro efetuado pós-parto na própria maternidade.

Ela destaca a sensibilidade do prefeito Augusto Castro no que se refere à saúde pública em Itabuna, por não medir esforços para equipar e fazer funcionar bem os equipamentos de saúde, entre hospitais e as Unidades Básicas e de Saúde da Família. “ O prefeito tem exigido a humanização do atendimento, tornando o serviço público de excelência e de  responsabilidade” destacou a assistente social.

Já o diretor-geral da Maternidade, Alex Borba Amorim, reforçou que a unidade realiza partos de baixo risco enquanto que os casos de parturientes com gravidez de alta complexidade, bem como a pediatria e traumas são encaminhados ao Hospital Manoel Novaes, da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, referência em procedimentos dessa natureza.

Borba informou que a unidade recebe pacientes de Almadina, Buerarema, Floresta Azul, Itapé, Maraú, Santa Cruz da Vitória e São José da Vitória que não possuem hospitais. “Os demais municípios pactuados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) são orientados a enviar as gestantes por meio da Central de Regulação do Estado, depois de passarem por um hospital local”, reforçou.