O protesto de estudantes que paralisou as duas pistas da avenida J. S. Pinheiro também deixou "presos" um grupo de pais, formandos e convidados da primeira turma do curso de Serviço Social da Unime.

Muita gente ficou zangada com o contratempo, mas a bronca maior foi mesmo em relação aos motivos que levaram os alunos a iniciarem a manifestação, o corte de descontos e outros benefícios a que grande parte dos estudantes tem direito.

Foi-se o tempo em que as relações eram mais "brandas" e as coisas se ajustavam a partir de uma negociação com os gestores. "Hoje, até para falar com a diretoria, é preciso fazer um requerimento", afirma um aluno, em comentário postado em nota abaixo.