Emasa discute futuro dos funcionários durante processo de migração para a Embasa

Foi formalizado com a Embasa a cessão de 130 colaboradores concursados da Emasa, que seguirão em seus postos na companhia baiana após a fusão.

por Redação
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Em reunião realizada na quarta-feira (12) em Salvador, o presidente da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa), Ivan Maia, discutiu com a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado da Bahia (SINDAE) a situação dos funcionários da Emasa durante o processo de migração dos serviços de água e esgoto para a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa).

A transição dos serviços envolve negociações entre a Prefeitura de Itabuna e o Governo do Estado. Maia garantiu que o processo está sendo conduzido com equilíbrio e respeito, para assegurar que os colaboradores da Emasa não sejam prejudicados.

O presidente da Emasa ressaltou que, como parte das negociações, o prefeito Augusto Castro (PSD) já formalizou com a Embasa a cessão de 130 colaboradores concursados da Emasa, que seguirão em seus postos na companhia baiana após a fusão.

Além disso, segundo  Maia, a intenção da Prefeitura é transformar a Emasa em uma autarquia, aproveitando a mão de obra dos funcionários que não forem cedidos à Embasa. Estes colaboradores assumiriam responsabilidades na área de drenagem, resíduos sólidos e manutenção de espaços públicos, como praças e jardins.

Também foi mencionada a criação de um Programa de Demissão Voluntária (PDV), que está sendo estudado para atender aos funcionários concursados que decidirem deixar a empresa. Maia afirmou que o PDV oferecerá condições vantajosas para os colaboradores que optarem por aderir ao programa.

Atualmente, a Emasa conta com 230 colaboradores efetivos, que atuam em diversas áreas, incluindo administração, campo, atendimento ao público e elaboração de projetos.

 

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