Lideranças do crime são alvos de megaoperação deflagrada na Bahia e mais cinco estados

Polícia Civil cumpre dezenas de mandados judiciais com o apoio de outras forças de segurança. Mais de R$ 100 milhões tiveram pedido de bloqueio solicitado à Justiça

por Redação
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A Polícia Civil, por meio do Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic), deflagrou nesta quinta-feira(11), a Megaoperação Zimmer, com o objetivo de desarticular a cadeia de comando e neutralizar a atuação de demais integrantes de uma organização criminosa responsável pelo tráfico de drogas, crimes violentos letais intencionais e patrimoniais, além da lavagem de dinheiro e a disputa de territórios. A operação,  que acontece na Bahia, Sergipe, Espírito Santo, São Paulo, Santa Catarina e Pernambuco, conta com o apoio das polícias Militar e Federal.

Com efetivo de cerca de 400 policiais, entre civis, militares, do Departamento de Polícia Técnica (DPT) e federais, são cumpridos mais 90 mandados judiciais contra criminosos responsáveis pelos núcleos operacionais, de logística e de finanças do grupo. Uma complexa associação criminosa foi identificada no curso das apurações. Ela é responsável pelo abastecimento, produção e preparação de entorpecentes, como também a utilização de pessoas físicas e jurídicas para dissimular a origem ilícita dos valores movimentados. Foi solicitado ao Poder Judiciário o bloqueio de R$ 100 milhões, além do sequestro de bens dos investigados.

As ações também contam com equipes dos Departamentos de Inteligência Policial (DIP), Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de Polícia Metropolitana (Depom), de Polícia do Interior (Depin), de Proteção à Mulher, Cidadania e Pessoas Vulneráveis (DPMCV) e as Coordenações de Operações e Recursos Especiais (Core) e de Polícia Judiciária (COPJ), além do apoio da Superintendência de Inteligência da Secretaria da Segurança Pública (SI/SSP-BA), do Departamento de Polícia Técnica (DPT), Polícia Militar, Polícia Federal e da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização da Bahia (Seap).

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