Mangabinha ganha nova praça com espaço de convivência e de lazer

por Redação
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A comunidade do bairro Mangabinha, em Itabuna, vai ganhar um novo espaço de lazer: a Praça da Emasa. A antiga praça onde se localiza uma estação elevatória do Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) será reformada como contrapartida do Empreendimento Vog Grapiúna das empresas E2 Engenharia e Souza Gomes & Gráfico Empreendimentos. A assinatura da ordem de serviço está marcada para o dia 28 de maio, às 10h.

Localizada entre as ruas Zildolina, Alto Brasileiro e Berilo Guimarães, a praça receberá esse nome por proposta do vereador Bruno Bileco (PSB), aprovada na Câmara Municipal com relatoria do vereador Adilson Zói (Avante). O nome é uma homenagem à Emasa, que possui uma estação de esgotamento sanitário instalada no local. A escolha do nome também foi fruto de consulta pública realizada com os moradores da área.

De acordo com o presidente da Emasa, Ivan Maia, a construção da praça representa não apenas um ganho urbanístico, mas também o reconhecimento da presença histórica da empresa no bairro. “A Praça da Emasa será um marco de valorização para a comunidade e um símbolo do nosso compromisso com a cidade. É gratificante ver um espaço esquecido sendo transformado em benefício para a população, especialmente em um local onde a empresa atua diretamente com sua infraestrutura”, afirmou.

Para o gerente de Saneamento da Emasa, Tauan Sampaio, a reforma da praça é uma ação que busca fortalecer a relação da população com a cidade e com a sua infraestrutura, notadamente o SES. “Nosso objetivo ao incluir essa contrapartida no convênio foi justamente despertar na população a consciência da importância do SES e da unidade que o compõem. Ao ocupar o espaço com uma praça, as pessoas passam a cuidar mais do ambiente e entender o papel fundamental daquela estrutura para o funcionamento da cidade”, destacou.

A Praça da Emasa terá função social, ambiental e de lazer, contribuindo para a integração urbana e a melhoria da qualidade de vida dos moradores do Mangabinha. A expectativa é que, após décadas sem benefícios na área, os moradores possam contar com um espaço digno, reforçando o vínculo da comunidade com o território e promovendo uma ocupação qualificada do espaço público.

 

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