Atendimentos do Sebrae em Ilhéus apresentam crescimento e impactam pequenos negócios em 2024
A Agência Sebrae em Ilhéus, localizada no sul da Bahia, registrou avanços significativos durante o ano de 2024. Ao todo, foram realizados 20.668 atendimentos, representando um aumento em relação ao ano de 2023, que somou 20.307 atendimentos. O número de clientes atendidos também cresceu de 13.612, em 2023, para 14.153, em 2024, mostrando o impacto positivo das iniciativas da unidade na região.
Dentre os atendimentos realizados em 2024, destacam-se 1.976 para empreendedores individuais, 8.108 para microempresas, 1.116 para pequenas empresas e 2.953 para pessoas físicas. Esse crescimento reflete o compromisso da regional em apoiar diferentes perfis de empreendedores, oferecendo soluções personalizadas e orientação para o desenvolvimento de seus negócios.
Para a gerente regional do Sebrae em Ilhéus, Claudiana Figueiredo, os resultados são fruto de um esforço conjunto da equipe em aproximar ainda mais o Sebrae da comunidade empreendedora local. “Acreditamos que o atendimento de qualidade e o suporte constante são essenciais para alavancar os pequenos negócios e, consequentemente, impulsionar a economia da região. O aumento nos atendimentos demonstra a confiança dos empreendedores no trabalho que realizamos”, destacou.
Os resultados de 2024 mostram a continuidade e a evolução do trabalho que o Sebrae vem desenvolvendo para fomentar o empreendedorismo e fortalecer os pequenos negócios no sul da Bahia. Em 2023, a unidade já havia desempenhado um papel importante ao oferecer suporte, informação e capacitação, e o aumento dos atendimentos em 2024 reflete o reconhecimento e a demanda crescente pelos serviços da instituição.
Com uma estrutura focada em atender as necessidades do empreendedor local, o Sebrae regional em Ilhéus segue se consolidando como um pilar de apoio ao desenvolvimento econômico e social da região. A expectativa é de que novos avanços sejam registrados em 2025, reafirmando o compromisso da unidade com o fortalecimento do ecossistema empreendedor.
Volume de serviços na Bahia cresceu 3,5% em outubro de 2024
Em outubro, o volume de serviços na Bahia, na comparação com setembro, cresceu 3,5%, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada com análise da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
Nessa análise, a Bahia seguiu o mesmo comportamento positivo do Brasil, contabilizou taxa acima da média do índice nacional (1,1%) e recuperou toda perda registrada em setembro (-2,7%). Cabe salientar que o mês de outubro foi marcado pelo bom dinamismo no consumo dos serviços ofertados pelas empresas do setor, evidenciado pela melhoria da confiança empresarial do setor de Serviços.
Na comparação com outubro de 2023, o setor cresceu 3,6%. Três das cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para as atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (10,8%), que contabilizou a variação mais expressiva, seguida pela atividade de Serviços prestados às famílias (5,2%) e Outros serviços (2,3%). Por outro lado, apenas Serviços profissionais, administrativos e complementares (-5,2%) e Serviços de informação e comunicação (-4,5%) recuaram.
No comparativo interanual do período de janeiro a outubro, o setor avançou 1,3%. Três das cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para as atividades de Serviços prestados às famílias (7,6%), que contabilizou a variação mais expressiva, seguida por Serviços profissionais, administrativos e complementares (1,4%) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,5%). Por outro lado, duas das cinco atividades puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque para as atividades de Outros serviços (-3,5%) e Serviços de informação e comunicação (-0,3%).
No acumulado dos últimos doze meses, o setor expandiu 2,0%, também comparado ao mesmo período de 2023. Quatro das cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para as atividades de Serviços prestados às famílias (6,8%), que apontou a mais expressiva variação positiva, seguida por Serviços profissionais, administrativos e complementares (3,5%), Serviços de informação e comunicação (2,2%) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,5%). Em sentido oposto, a atividade Outros serviços (-4,8%) contabilizou retração.
Volume das atividades turísticas cresceu 4,8% em outubro
Em outubro de 2024, o índice de atividades turísticas no Brasil apontou expansão de 4,7% frente a setembro, mantendo a tendência de expansão registrada no mês anterior (0,5%). Em termos regionais, em 16 dos 17 locais pesquisados houve crescimento. Nessa comparação, a Bahia cresceu 4,8%, após ter recuado 5,1% em setembro. O estado apontou a oitava posição entre os locais investigados e foi superior à média nacional.
Quando comparado com o mês de outubro de 2023, o Brasil apresentou expansão de 8,5% no volume das atividades turísticas, mantendo a tendência positiva de setembro (1,4%). Em termos regionais, 14 dos 17 locais pesquisados mostraram ampliação nos serviços voltados ao turismo. Nessa comparação, a Bahia cresceu 8,3%, após ter recuado 0,9% em setembro. O estado apontou a décima primeira posição entre os locais investigados.
No período de janeiro a outubro, o Brasil apresentou expansão de 2,3%, na comparação interanual, depois de ter crescido 1,6% em setembro. Em termos regionais, nove dos 17 locais pesquisados mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo. Nessa comparação, a Bahia cresceu 7,3% e manteve a tendência de expansão registrada em setembro (7,2%). O estado apontou a terceira posição entre os locais investigados, com resultado superior à média nacional.
No acumulado dos últimos 12 meses, frente a igual período anterior, o volume das atividades turísticas cresceu 2,4%, no Brasil. Em termos regionais, oito dos 17 locais investigados também registraram taxas positivas. Nessa análise, cabe destacar que a Bahia (6,2%) apontou a quarta posição mais expressiva e superior à média nacional.
Setor de serviços cresce 1,1% em outubro com alta dos transportes e alcança novo recorde
Em outubro, o volume de serviços do país cresceu 1,1% frente a setembro, na série com ajuste sazonal. Com isso, o setor renovou o ponto mais alto da série histórica e está 17,8% acima do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020). A alta do mês foi puxada, principalmente, pelos serviços de transportes, que cresceram 4,1%, com taxas positivas em seus quatro modais: terrestre (1,6%); aquaviário (0,7%); aéreo (27,1%) e armazenagem, serviços auxiliares dos transportes e correio (2,6%).
Outro setor em alta foi o de serviços profissionais, administrativos e complementares (1,6%). As outras três atividades econômicas mostraram taxas negativas: informação e comunicação (-1,0%); outros serviços (-1,4%) e serviços prestados às famílias (-0,1%).
Rodrigo Lobo, gerente da Pesquisa Mensal de Serviços do IBGE observa que “o transporte aéreo exerceu o principal impacto positivo no mês em função da queda observada nos preços das passagens aéreas”.
Na série com ajuste sazonal, o volume de serviços cresceu em 22 das 27 unidades da federação. Os impactos positivos mais importantes vieram de São Paulo (1,2%), Rio Grande do Sul (5,1%) e Paraná (2,1%). Já o Rio de Janeiro (-1,8%) exerceu a principal influência negativa do mês, seguido por Amazonas (-4,2%) e Piauí (-3,5%). (O gerente da PMS do IBGE lembra que “a queda do volume de serviços no Rio está correlacionada à forte alta verificada no mês de setembro, no segmento de espetáculos teatrais e musicais, em função da realização do Rock in Rio”.
Frente a outubro de 2023, houve altas em 22 das 27 unidades da federação. A contribuição positiva mais importante ficou com São Paulo (8,6%), seguido por Paraná (9,3%), Santa Catarina (12,7%) e Rio de Janeiro (2,5%). Pelo lado das quedas, o Rio Grande do Sul (-3,8%) se destacou, seguido por Mato Grosso (-2,9%) e Mato Grosso do Sul (-4,1%).
No acumulado do ano, frente a igual período do ano anterior, houve altas em 20 das 27 unidades da federação. O principal impacto positivo veio de São Paulo (4,9%), seguido por Rio de Janeiro (3,5%), Santa Catarina (6,5%), Paraná (4,1%) e Minas Gerais (1,9%). Já as influências negativas mais importantes vieram do Rio Grande do Sul (-7,3%) e Mato Grosso (-9,0%).
Atividades turísticas
Em outubro de 2024, o volume de atividades turísticas no país cresceu 4,7% frente a setembro. Com isso, o segmento de turismo está 12,9% acima do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020) e renova o ponto mais alto da série, superando em 4,4% o mês de junho de 2024, antigo ápice.
Ainda na série com ajuste sazonal, essas atividades cresceram em 16 dos 17 locais pesquisados, com destaque para São Paulo (8,5%), seguido por Pernambuco (8,7%), Bahia (4,8%), Ceará (10,8%) e Distrito Federal (6,6%). Em sentido oposto, apenas o Rio de Janeiro (-6,5%) assinalou recuo nas atividades turísticas.
Frente a outubro de 2023, o volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 8,5%, quinto resultado positivo seguido. Nessa comparação se destacaram as empresas que atuam nos ramos de transporte aéreo de passageiros; restaurantes; serviços de bufê; espetáculos teatrais e musicais; e agências de viagens.
Em termos regionais, 14 das 16 unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (9,6%), seguido por Rio de Janeiro (9,0%), Santa Catarina (19,0%), Paraná (12,7%) e Bahia (8,3%). Em contrapartida, Rio Grande do Sul (-12,9%) exerceu o principal impacto negativo do mês, seguido por Mato Grosso (-5,3%) e Alagoas (-0,6%)
Para Rodrigo Lobo, “a forte alta das atividades turísticas no mês de outubro está correlacionada ao aumento das receitas provenientes do transporte aéreo e de restaurantes”.
Transportes de passageiros e de cargas
O volume de transporte de passageiros no Brasil cresceu 8,7% em outubro, frente a setembro, na série com ajuste sazonal, elevando este segmento a um patamar 10,9% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia), embora 14,4% abaixo do ponto mais alto da série histórica, que foi atingido em de fevereiro de 2014.
Já o transporte de cargas cresceu 1,5%, ficando 5,6% abaixo do ponto mais alto de sua série (julho de 2023) e 35,8% acima do nível pré-pandemia (fevereiro 2020).
Na comparação com outubro de 2023, o transporte de passageiros cresceu 19,4%, seu maior resultado desde setembro de 2022 (22,8%). Já o transporte de cargas avançou 1,5%, interrompendo uma sequência de cinco taxas negativas.
No acumulado do ano, o transporte de passageiros cresceu 0,8% frente a igual período de 2023, enquanto o de cargas recuou 2,2% no mesmo período.
Sobre a pesquisa
A PMS permite o acompanhamento conjuntural do setor de serviços no país, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que tenham serviços não financeiros como sua principal atividade, excluídas as áreas de saúde e educação. Há resultados para o Brasil e todas as Unidades da Federação. Os resultados podem ser consultados no Sidra.
Esta é a vigésima primeira divulgação da nova série da pesquisa, que passou por atualizações na amostra de empresas e em sua metodologia, previstas e implementadas periodicamente pelo IBGE.
As exportações baianas, em outubro, cresceram 4,5%, na comparação com outubro de 2023, atingindo US$ 1,14 bilhão, o maior valor para o mês em toda a série histórica. Nacionalmente, as vendas externas recuaram 0,74%. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan), a partir da base de dados da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
O crescimento das exportações baianas foi impulsionado pelos preços, que subiram na média 6,5%, já que o volume embarcado caiu 1,8% no mês passado. Entre os destaques dos produtos que tiveram aumento nos preços médios no comparativo interanual, estão celulose, ouro, minerais, derivados de cacau e café. Juntos, esses segmentos representaram 31,4% do valor total exportado no mês, sendo decisivo para o resultado positivo.
Nos primeiros dez meses do ano, as exportações somaram US$ 8,62 bilhões, 6,3% acima de igual período do ano anterior. A despeito da queda de preços da soja e seus derivados, principal segmento da pauta de exportações do estado, que também atravessa seu período de entressafra, os preços médios dos produtos exportados pela Bahia, em sua totalidade, variaram positivamente 7%, em média, mas que compensando a queda no volume embarcado no período, que foi de 0,68%. A comparação é sempre com o mesmo período do ano anterior.
As exportações para China, principal destino dos produtos baianos, aumentaram 8,7% em outubro em relação ao mesmo mês do ano anterior. Já as vendas totais para a Ásia subiram apenas 0,38%. Na mesma base de comparação, as vendas para a América do Norte subiram 50,7%, puxado pelo aumento das vendas para os EUA, que cresceram 39,4%. Entretanto, a participação da China foi maior (34,1% da pauta de exportações) que a dos EUA (aproximadamente 10%). Para a América do Sul, as vendas caíram 27,4%, e para a União Europeia as vendas subiram 25,6%, com destaque para a Espanha, com um aumento de 536,2%.
Importações
Reflexo da economia mais aquecida, as importações vêm crescendo desde março deste ano. A tendência ficou mais clara desde o segundo trimestre, a despeito da maior depreciação do real frente ao dólar no decorrer do segundo semestre na comparação com a primeira metade do ano. As importações baianas, em outubro, totalizaram US$ 955,5 milhões, com alta de 39,6% ante o mesmo mês do ano passado.
A evolução mostra que a alta em outubro não é pontual, mas vem de tendência consistente nos últimos meses, embora concentrada na categoria de combustíveis. A categoria cresceu 128,3% em outubro, 84% no terceiro trimestre e 78% no acumulado do ano. As altas sempre foram puxadas pelo aumento do volume desembarcado, que cresceu 56,7% até outubro, enquanto os preços médios subiram bem menos no período: 13,5%.
No ano, as importações totais da Bahia acumulam US$ 9,29 bilhões, crescimento de 24,5%, quase quatro vezes o aumento das exportações no período. Esse aumento do valor importado vem puxado, principalmente, pelo fator quantum e é acompanhado de queda de preços. Enquanto, no acumulado do ano, contra iguais meses de 2023, o volume total importado aumentou 35,6%, os preços médios caíram 8,2%. A quantidade importada se acelera, independentemente da depreciação do real frente ao dólar. Os dados indicam que parte desse custo foi amenizada via queda de preços em dólar, resultado de provável negociação entre importador e fornecedor.
Turismo na Bahia cresce 12,6% no 2º trimestre de 24, resultado superior à média nacional
O volume das atividades turísticas na Bahia expandiu 12,6%, no segundo trimestre de 2024, em relação ao mesmo período de 2023. A Bahia apontou a variação positiva mais expressiva entre as unidades federativas e superior à média nacional, que avançou 2,3%.
Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS/IBGE) e compõem o Boletim de Análise Conjuntural do Turismo na Bahia, elaborado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) em parceria com Secretaria do Turismo, a partir de diversas fontes de dados.
Entre as informações de destaque no boletim, o fluxo de passageiros (em voos domésticos e internacionais) nos principais aeroportos da Bahia (Salvador, Porto Seguro, Ilhéus e Vitória da Conquista) avançou 8,7% no segundo trimestre de 2024, em relação ao mesmo trimestre de 2023, impulsionado pelo aumento da movimentação registrada em três dos quatro aeroportos investigados. No trimestre, transitaram nos aeroportos baianos perto de 2,3 milhões de pessoas.
Os pedágios das rodovias que perpassam o estado da Bahia registraram incremento perto de 1,1 milhão de veículos em trânsito, o que representa uma ampliação de 6,0% em relação ao mesmo trimestre de 2023, impulsionada pela expansão do fluxo contabilizado pelas três concessionárias que administram as rodovias baianas.
A Bahia arrecadou em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) perto de R$ 1,2 bilhão referentes às Atividades Características do Turismo, no segundo trimestre de 2024, com expansão nominal de 23,5% em relação ao mesmo trimestre de 2023. Esse resultado foi impulsionado por quase 86% das atividades investigadas.
A taxa média de ocupação dos meios de hospedagem em Salvador foi de 56,9% no segundo trimestre de 2024, resultado superior ao observado no mesmo trimestre do ano anterior (56,3%). Esse resultado ficou 0,6 pontos percentuais acima da taxa contabilizada no mesmo trimestre do ano anterior. É importante ressaltar que essa é a segunda melhor taxa média registrada desde o início da série histórica, iniciada em 2014, nessa comparação.
O setor de turismo incorporou 1.354 postos de trabalho com carteira assinada no segundo trimestre de 2024, puxado, principalmente, pelas atividades de Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas (+601 vagas), Transporte rodoviário de táxi (+162 vínculos) e Hotéis e similares (+160 postos). Com a mesma tendência de aceleração, a zona turística que mais ampliou o número de trabalhadores formais foi a Baía de Todos-os-Santos (+318 postos).
Cabe destacar que os investimentos das empresas públicas e privadas para a realização dos festejos juninos foram essenciais para impulsionar o turismo religioso no segundo trimestre.
As perspectivas para os resultados do turismo na Bahia no terceiro trimestre são favoráveis, considerando alguns grandes eventos, tais como o tradicional Desfile da Independência do Brasil na Bahia (2 de Julho), o Festival do Chocolate, as celebrações a Santa Dulce dos Pobres, a romaria de Bom Jesus da Lapa, o Festival Gastronômico Temperos de Cabrália e outros. As promoções desses eventos devem contribuir para um bom desempenho do setor, com taxa positiva, ainda que a nível inferior em relação ao ano de 2023.
Educação da Bahia cresce no Ideb pela terceira vez consecutiva
Dados divulgados pelo Ministério da Educação (MEC), nesta quarta-feira (14), confirmam que a Bahia avançou no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que mede o desempenho dos estudantes em exames de larga escala. Em 2023, a Bahia registrou um índice de 3,7%, enquanto em 2021 foi 3,5% e, em 2019, alcançou 3,2%, com relação ao desempenho dos colégios de ensino médio estadual.
O bom resultado registrado já vem sendo percebido pela população baiana que, entre as áreas do governo Jerônimo, considerou a pasta da Educação com maior aprovação (54%).
“Os resultados mostram que o trabalho que vem sendo desenvolvido é acertado. O cenário ainda é desafiador, principalmente no pós-pandemia, mas o Governo do Estado tem feito investimentos importantes no acesso, permanência e aprendizagem dos nossos estudantes, o que nos faz ter a certeza de resultados ainda melhores daqui para frente”, destacou a secretária estadual da Educação, Rowenna Brito.
Esse avanço é reflexo de políticas públicas focadas na melhoria da qualidade de ensino, nos investimentos na ampliação e modernização da estrutura física da rede estadual de ensino, na valorização do seu quadro profissional e no olhar cuidadoso para as necessidades básicas da comunidade escolar. A redução do abandono escolar de 11,5% (2021) para 5% (estimado) (2023) foi possível graças ao trabalho de busca ativa por estudantes que deixaram de frequentar as aulas e o investimento na assistência estudantil, que vai desde a oferta de transporte escolar seguro, a garantia de boa nutrição, com a oferta de alimentação escolar de qualidade, e o auxílio financeiro, através do Programa Bolsa Presença, para que os estudantes não abandonem a escola em troca de subempregos.
Recuperação da aprendizagem
A recuperação da aprendizagem no pós-pandemia foi possível graças aos investimentos do Governo do Estado nas avaliações diagnósticas que medem o nível de conhecimento dos estudantes nas disciplinas de Matemática e Língua Portuguesa e permitem identificar fragilidades e traçar estratégias para auxiliar os estudantes na conquista do sucesso escolar, bem como na elaboração de materiais didáticos voltados para a recomposição das aprendizagens, no apoio pedagógico personalizado e na disponibilização de tecnologia, como os mais de 150 mil tablets entregues aos estudantes para uso pedagógico.
Anderson Passos, presidente da Undime Bahia (União nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), afirma que a nota do Ideb não pode ser concebida apenas como uma a avaliação, mas como um ponto de partida. “Estamos vivendo uma curva relacionada aos resultados do Ideb, desde a pandemia e, agora, com a pós-pandemia, tentando continuar com um caminho de avanço que estávamos antes desse período. Agora, vamos para uma análise mais detalhada dos nossos índices para que possamos aprender juntos com as experiências exitosas, com os municípios que cresceram e dar continuidade em todo esse processo.
Educação integral
Essas ações são cruciais para o aprimoramento do aprendizado dos estudantes. A ampliação do tempo de permanência dos estudantes nas escolas estaduais, com a oferta de ensino em tempo integral, tem sido uma das estratégias que contribuem para o avanço no Ideb. Por meio do Educa Mais Bahia, a Secretaria da Educação do Estado (SEC) oferta oficinas educativas de artes, esportes, música e de fortalecimento das aprendizagens. Outro programa de destaque é o Mais Estudo, através do qual os monitores dão reforço escolar aos colegas e recebem uma bolsa de R$ 150 mensais, durante a sua vigência. Até o momento, 46.019 alunos já estão atuando, o que representa R$ 6,7 milhões investidos no mesmo período.
Outra importante ferramenta para alcançar esse resultado é a atenção à gestão escolar. A capacitação de gestores escolares e o acompanhamento mais próximo das escolas com baixo desempenho têm permitido uma gestão mais eficiente, impactando positivamente os resultados educacionais. A valorização do Magistério também vem gerando resultados positivos. Por meio do Concurso Saeb 03/2022 o Estado já nomeou 2.043 novos professores e coordenadores pedagógicos. Os profissionais estão presentes em escolas dos 27 territórios de identidade, compondo e ampliando a capacidade de atendimento aos estudantes.
“Vamos continuar investindo em práticas pedagógicas inovadoras que são essenciais para manter e ampliar os avanços no Ideb. O desempenho positivo da Bahia no Ideb é um indicativo de que as políticas educacionais implementadas estão surtindo efeito. Contudo, a continuidade e a ampliação dessas ações são fundamentais para garantir que todos os estudantes baianos tenham acesso a uma educação de qualidade”, confirma a secretária Rowenna.
Setor de serviços tem crescimento contínuo nos primeiros meses do ano
O volume de serviços prestados no país apresentou estabilidade na passagem de abril para maio, após dois meses seguidos de alta, com ganho acumulado de 1,0%. Na comparação com maio de 2023, o setor teve expansão de 0,8%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada hoje (12) pelo IBGE.
No acumulado de janeiro a maio de 2024, o volume de serviços nacional cresceu 2,0% frente ao mesmo período do ano anterior. Já nos últimos 12 meses, a taxa acumulada é de 1,3%. Em maio, o setor de serviços se encontrava 12,7% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 0,9% abaixo do ponto mais alto da série histórica (dezembro de 2022).
Em maio deste ano, período da pesquisa, entre os setores com expansão no volume de serviços, destaque para serviços prestados às famílias, que cresceu 3,0%, recuperando integralmente a perda do mês anterior, de 2,7%. A principal contribuição positiva nesse setor veio dos restaurantes.
“A ocorrência do Dia das Mães pode ter ajudado a explicar esse avanço, por conta de um movimento maior de pessoas que saem para comer fora de casa em reuniões familiares. Além disso, aconteceu o show da Madonna no Rio de Janeiro e eventos de grande magnitude, com grande fluxo de pessoas, costumam impactar essa atividade econômica”, analisa Rodrigo Lobo, gerente da pesquisa. A outra alta foi do setor de serviços profissionais, administrativos e complementares, cuja expansão de 0,5% recuperou apenas parcialmente a queda de abril.
“Apesar da variação nula, houve disseminação de taxas negativas tanto em termos setoriais, como em termos regionais”, aponta Lobo. Das cinco atividades da PMS, três apresentaram queda. Destaque para o setor de transportes, que recuou 1,6%. “Influenciado, principalmente, pela menor receita vinda do transporte aéreo, e, em seguida, do rodoviário coletivo de passageiros”, explica o pesquisador.
As outras duas retrações ocorreram em informação e comunicação (-1,1%) e em outros serviços (-1,6%), que vinham dois resultados positivos seguidos, com altas de 5,3% e 4,5%, respectivamente.
Setor perde ritmo de abril para maio
A PMS também mostrou que, regionalmente, a maior parte (19) das 27 UFs registrou queda no volume de serviços na passagem de abril para maio de 2024. A principal retração foi de Minas Gerais (-2,9%), seguida por Santa Catarina (-3,6%), Bahia (-4,1%), Maranhão (-8,7%) e Distrito Federal (-2,1%).
Entre as altas, destaque para Mato Grosso (6,2%), que exerceu a principal contribuição positiva do mês, seguido por Tocantins (27,7%). “Em ambos os casos, os avanços de maio têm conexão com o aumento do transporte de carga, fundamental tanto para transporte de insumos como para o escoamento da produção agrícola, ponto forte da economia da regão centro-oeste”, ressalta Rodrigo Lobo.
Outro estado a avançar em maio foi o Rio Grande do Sul, com crescimento de 0,6%. “Em termos de volume, houve crescimento, mas quando se olha a receita nominal, há uma queda de 13,6%”, destaca o pesquisador. Isso se deve, continua Lobo, à queda brusca dos preços dos pedágios (-86,18%) apurados pelo IPCA no mês de maio e como este subitem é usado para deflacionar as receitas nominais das concessionárias de veículos na pesquisa mensal de serviços, isso acabou acarretando um aumento do volume de serviços no estado gaúcho.
Vale destacar que várias concessionárias de rodovias interromperam as cobranças de tarifas no Rio Grande do Sul, visando facilitar o deslocamento de veículos que transportavam donativos ou que estivessem envolvidos em operações de resgate de vítimas das enchentes no estado. “Para entender o real impacto das enchentes no Rio Grande do Sul, em termos de volume de serviços, será necessário considerar a evolução dos preços de determinados serviços nos meses subsequentes”, afirma o gerente da PMS.
Abril foi especialmente forte
Quando comparado a maio de 2023, o volume do setor de serviços de maio de 2024 cresceu 0,8%, após também ter avançado em abril (5,5%). Quatro das cinco atividades e 48,2% dos 166 tipos de serviços cresceram. Entre os setores, o de informação e comunicação, com avanço de 4,2%, exerceu o principal impacto positivo. As demais altas foram dos serviços profissionais, administrativos e complementares (3,4%); dos serviços prestados às famílias (6,5%) e dos outros serviços (3,3%). A única queda foi dos transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, de 4,8%.
Ainda na comparação interanual, entre as unidades da federação (UFs), 14 das 27 acompanharam a taxa nacional. A contribuição positiva mais importante ficou com São Paulo (2,1%), seguido por Minas Gerais (1,8%), Rio de Janeiro (0,6%), Amazonas (3,1%) e Bahia (1,3%). Entre as quedas, destaque para Rio Grande do Sul (-5,4%), que liderou as perdas do mês, seguido por Mato Grosso (-8,6%) e Mato Grosso do Sul (-8,2%).
Turismo é afetado pela crise gaúcha
O índice de atividades turísticas teve variação negativa de 0,2% em maio, na comparação com abril. O resultado vem após dois meses de alta, com ganho acumulado de 2,4%.
Em termos regionais, seis dos 12 locais pesquisados tiveram retração. Se no setor de serviços como um todo, a análise para o Rio Grande do Sul precisará de mais tempo, no turismo, o mês de maio já teve impacto. A influência negativa mais relevante ficou com o estado gaúcho, com queda de 32,3%. “Resultado explicado, em grande medida, pelos desastres provocados pelas enchentes, que danificaram os estabelecimentos de prestação de serviços, destruíram a infraestrutura das cidades e reduziram, em larga escala, a mobilidade da população”, enumera Lobo. Outros recuos importantes foram de São Paulo (-1,8%) e do Paraná (-2,8%). O principal avanço foi no Rio de Janeiro (2,5%), seguido da Bahia (1,9%).
Em maio, o segmento de turismo se encontrava 4,6% acima do patamar pré-pandemia e 3,0% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em fevereiro de 2014.
Transporte
A PMS também divulgou o resultado dos agregados de transporte por tipo uso para o mês de maio. O volume de transporte de passageiros teve queda 7,0% frente a abril, após ter avançado 10,4% no mês anterior.
O segmento se encontrava 4,4% abaixo do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 26,4% abaixo de fevereiro de 2014 (ponto mais alto da série histórica).
Na comparação com maio de 2023, o transporte de passageiros também teve queda: de 6,5%, após ter avançado 9,9% em abril. Já no acumulado do ano de 2024, de janeiro a maio, houve retração de 3,7% frente ao mesmo período de 2023.
A retração no volume do transporte de cargas na passagem de abril para maio foi menor: de 0,6%, após estabilidade (0,0%) no mês anterior. Dessa forma, o segmento se situa 7,3% abaixo do ponto mais alto de sua série (julho de 2023) e 32,8% acima do patamar pré-pandemia.
No confronto contra maio de 2023, o setor teve recuo de 5,4%, após ter avançado 3,4% em abril. No acumulado do ano de 2024, o setor de transportes de cargas tem variação negativa de 0,4%.
Mais sobre a pesquisa
A PMS produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no país, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação. Há resultados para o Brasil e todas as Unidades da Federação. Os resultados podem ser consultados no Sidra.
Esta é a décima sétima divulgação da nova série da pesquisa , que passou por atualizações na seleção da amostra de empresas, além de alterações metodológicas, com o objetivo de retratar mudanças econômicas na sociedade. São atualizações já previstas e implementadas periodicamente pelo IBGE. A próxima divulgação da Pesquisa Mensal de Serviços, relativa ao mês de junho, será em 13 de agosto.
PIB baiano tem alta de 2,6% no quarto trimestre e fecha 2023 com crescimento
O resultado do PIB da Bahia 2023, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), mostra que a atividade econômica do estado (Produto Interno Bruto) registrou crescimento de 2,6% no quarto trimestre de 2023 na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já na comparação com o terceiro trimestre de 2023, quando são eliminadas as influências sazonais – ajuste sazonal – houve alta de 1,1%. No ano de 2023 a economia baiana registrou crescimento de 1,1%.
A economia baiana, no acumulado de janeiro a dezembro de 2023, registrou expansão de 1,1% em comparação com o mesmo período de 2022. A principal contribuição para a expansão do PIB baiano em 2023 foi do setor agropecuário, o qual registrou crescimento acumulado de 5,2%.
O setor de serviços, que possui o maior peso na estrutura econômica do estado, também contribuiu positivamente para o resultado positivo de 2023 com expansão de 1,9%. Dentre as atividades de serviços, a maior variação foi observada em outros serviços (+6,1%), com destaque para as atividades profissionais e a atividade educação e saúde. Também ganhando participação ao longo da série, as atividades imobiliárias cresceram 2,5% no ano.
Já o setor industrial apresentou queda de 1,7% no ano. O resultado negativo se deve às quedas das indústrias de transformação (-2,9%), extrativas (-8,5%) e construção civil (-0,7%); somente o segmento de geração, distribuição e consumo de energia elétrica, gás e água registrou desempenho positivo dentro desse setor (+4,7%).
PIB em Valor Corrente
No 4º trimestre de 2023, o PIB baiano totalizou R$ 99,6 bilhões, sendo R$ 83,7 bilhões referentes ao Valor Adicionado (VA) e R$ 15,9 bilhões aos impostos sobre produtos líquidos de subsídios. Com relação aos grandes setores econômicos, a Agropecuária apresentou Valor Adicionado de R$ 3,3 bilhões, a Indústria R$ 22,5 bilhões e os Serviços R$ 57,9 bilhões.
Para o ano de 2023, os resultados acumulados mostram PIB corrente equivalente a R$ 420,3 bilhões, sendo R$ 368,4 bilhões de Valor Adicionado (VA) e R$ 51,9 bilhões de impostos. Para os setores econômicos, os valores acumulados em 2023 são: Agropecuária (R$ 32,3 bilhões), Indústria (R$ 95,3 bilhões) e Serviços (R$ 240,7 bilhões).
4º Trimestre 2023 / 4º Trimestre 2022
Quando comparado ao mesmo trimestre de 2022, o PIB da Bahia apresentou resultado positivo de 2,6% no quarto trimestre de 2023. O Valor Adicionado apresentou variação de 2,5% enquanto os impostos cresceram 3,1%. Todos os setores registraram expansão: agropecuária, com taxa positiva de 6,6%, indústria com alta de 5,0% e serviços, com 1,3%.
O crescimento do setor agropecuário foi determinado pela expansão na produção de algodão, mandioca, milho e soja; além disso, o segmento da pecuária também contribuiu positivamente para expansão do setor. A expansão de 5,0% do setor industrial foi determinada pela indústria de transformação (+5,5%), da geração, distribuição e consumo de energia elétrica, gás e água (+9,4%) e da indústria extrativa (+2,4%). Enquanto a construção civil teve uma queda de 0,2%.
Apesar de não ter apresentado o mesmo desempenho dos demais setores em 2023, serviços também fechou o ano com saldo positivo (+1,3%). Enquanto as atividades outros serviços (+5,1%); comércio (+0,6%) e imobiliárias (+2,6%) cresceram de janeiro a dezembro, a administração pública – importante atividade para a economia baiana – e transportes exibiram resultados negativos com -1,9% e -2,6%, respectivamente.
Em maio, o volume de serviços na Bahia, na comparação com abril, cresceu 2,4%, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada com análise da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). O indicador acumula 7,8% de expansão nos cinco primeiros meses do ano. Na comparação com maio de 2022 também houve crescimento, de 9,7%. E nos últimos 12 meses, o aumento registrado é de 5,6%.
Já a receita nominal de serviços cresceu 0,6%, em maio, acumulando 11,1% de incremento nos cinco primeiros meses do ano. Em relação a maio de 2022, expandiu 8,2%. O indicador acumulado dos últimos 12 meses aumentou 12,4%.
O crescimento de 2,4% na Bahia foi acima da média nacional (0,9%). O estado recuperou toda a perda contabilizada em abril (-1,8%) e ainda acumulou ganho de 5,6% entre janeiro e maio. Esse resultado é confirmado pela melhora da confiança empresarial do setor de serviços, devido ao aumento da procura pelas atividades que compõe esse setor, incentivado ainda pelo início dos preparativos das festas juninas.
Vale destacar, na análise mensal (comparação com o mesmo mês do ano anterior), o grande avanço de 9,7% no volume de serviços na Bahia. Esse é o melhor resultado desde abril do ano passado (15,7%). Todas as cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para as atividades de Serviços de informação e comunicação (24,8%), que contabilizou a variação mais expressiva, atividade de vem crescendo no após a pandemia, que favoreceu incremento do trabalho e reuniões virtuais. Em seguida, destacam-se Outros serviços (8,1%), Serviços profissionais, administrativos e complementares (7,3%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (6,1%) e Serviços prestados às famílias (6,0%).
Volume das atividades turísticas na Bahia cresceu 5,1% em maio
Em maio de 2023, o índice de atividades turísticas no Brasil subiu 4,0% ante o mês imediatamente anterior, segundo resultado positivo seguido, período em que acumulou um ganho de 4,7%. Regionalmente, onze dos 12 locais pesquisados apresentaram variação positiva, com destaque para: Espírito Santo (11,8%), Pernambuco (5,2%), Bahia (5,1%) e Rio de Janeiro (3,8%). Em sentido oposto, Ceará (-0,6%) assinalou o único recuo em termos regionais.
Em relação à receita nominal, cinco das 12 unidades acompanharam o movimento de expansão verificado na atividade turística nacional (0,6%). Destaque, em termos de variações mais expressivas, para Distrito Federal (3,3%), Paraná (3,0%), Espírito Santo (2,8%) e Minas Gerais (2,5%). Em sentido oposto, Rio de Janeiro (-1,7%), Ceará (-1,5%) e Bahia (-1,1%) registraram os principais recuos.