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Geral

Sonegação fiscal: centenas de fardos de produtos têxtil são apreendidos na Bahia

3 de agosto de 2021 1 minutos para ler
Geral

Operação “Thorin” prende dois empresários envolvidos com sonegação de R$ 35 mi em impostos

30 de outubro de 2024 2 minutos para ler
Geral

‘Operação Okanê’ é deflagrada contra grupo empresarial apontado por sonegar cerca de R$ 25 mi em impostos

5 de dezembro de 2024 2 minutos para ler
Geral

Operação é deflagrada em Barreiras contra grupo empresarial que sonegou R$ 8 milhões

6 de dezembro de 2022 1 minutos para ler
Geral

Empresas de Itabuna e Ilhéus na mira da PF e da Receita; sonegação teria causado prejuízos de mais de R$ 10 milhões

11 de junho de 2024 1 minutos para ler
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Geral

Polícia Civil combate crimes financeiros com sonegação de R$ 15 milhões

por Redação 27 de outubro de 2021
escrito por Redação 1 minutos para ler

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Crimes Econômicos e Contra a Administração Pública (Dececap), da Coordenação Especializada de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro (Ceccor/LD) participa de mais uma fase da “Operação Invólucro”, na manhã desta quarta-feira (27), em Salvador e Região Metropolitana (RMS). O objetivo é coibir crimes financeiros, praticados por um grupo empresarial do segmento de embalagens plásticas, que resultaram em uma sonegação fiscal de mais de R$ 15 milhões.

Conforme as investigações, o suspeito criava empresas em nome de laranjas. O crime consistia na inclusão de pessoas sem condições econômicas e financeiras no quadro de sócio dos diversos estabelecimentos criados. Em seguida, estas organizações eram abandonadas e imediatamente continuadas por outros estabelecimentos, no mesmo segmento de mercado, deixando para trás débitos tributários e ao mesmo tempo blindando o verdadeiro gestor do grupo.

A unidade especializada do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) integra a Força-Tarefa composta pela Promotoria Regional de Combate à Sonegação Fiscal, Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal (GAESF), do Ministério Público do Estado da Bahia (MPBA), Inspetoria Fazendária de Investigação e Pesquisa (INFIP), da Secretaria da Fazenda.

 

27 de outubro de 2021 0 comentários
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Política

Justiça arquiva inquérito que acusava Lula de sonegar impostos de reformas em sítio e em triplex

por Redação 19 de outubro de 2021
escrito por Redação 1 minutos para ler

Do site 247

 

O juiz Sócrates Leão Vieira, da 1a Vara Federal de São Bernardo do Campo (SP), arquivou, na segunda-feira (18), mais um inquérito contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da extinta operação Lava-Jato. Na ação, o petista era acusado de não ter pago impostos decorrentes de reformas realizadas no sítio de Atibaia e no triplex do Guarujá, ambos no estado de São Paulo. Agora são 20 os processos de investigação instaurados contra Lula com base em acusações da Lava Jato que foram arquivados.

“Uma vez reconhecida a ilicitude dos elementos de convicção amealhados nas ações penais originárias que evidenciaram o recebimento de rendimentos tributáveis, resta prejudicada a caracterização do delito de sonegação”, escreveu a procuradora da República Fabiana Bortz. O relato foi publicado pela coluna de Bela Magale.

O advogado de Lula, Cristiano Zanin, alegou que a base do inquérito era o material da Lava Jato de Curitiba declarado nulo pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O Ministério Público Federal acolheu a tese da defesa do ex-presidente.

19 de outubro de 2021 0 comentários
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Geral

Reunião interinstitucional discute medidas de enfrentamento à sonegação previdenciária nos municípios

por Redação 6 de outubro de 2021
escrito por Redação 1 minutos para ler

A procuradora-geral de Justiça Norma Angélica Cavalcanti recebeu na tarde de terça-feira (5) representantes da Receita Federal do Brasil (RFB), do Ministério Público Federal (MPF) e do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) para discutir estratégias de atuação conjunta no enfrentamento à sonegação de pagamentos de contribuições previdenciárias pelos municípios baianos. O objetivo do encontro foi discutir ações preventivas e repressivas que serão adotadas juntos aos municípios que descontam as contribuições previdenciárias dos servidores, sem, contudo, repassar à Receita Federal os valores devidos, resultando na imposição de juros e multas caracterizadores  de graves danos ao erário municipal, que já ultrapassam a cifra dos bilhões em todo o Estado.

Participaram do encontro o promotor de Justiça Frank Ferrari, do Centro de Apoio às Promotorias de Proteção à Moralidade Administrativa (Caopam); Francisco Lessa, superintendente da RFB na 5a Região Fiscal; o superintendente adjunto da Receita Federal do Brasil na 5a Região Fiscal, Ricardo da Silva Machado; Rogério Leal Reis, chefe da divisão de fiscalização da RFB; Gustavo Breitenbach, chefe da equipe de órgãos do Poder Público da RFB. Também participaram de forma remota Ronaldo Santana, auditor do Tribunal de Contas dos Municípios; e Roberto D´Oliveira Vieira, procurador da República.

6 de outubro de 2021 0 comentários
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Geral

Operação que investiga esquema de sonegação fiscal apreende carga avaliada em R$ 10 milhões na Bahia

por Redação 5 de outubro de 2021
escrito por Redação 1 minutos para ler

Mercadorias estimadas em R$ 10 milhões foram apreendidas em Feira de Santana, na segunda-feira (4), durante uma ação realizada pela Delegacia dos Crimes Econômicos e Contra a Administração Pública (Dececap), para desarticular um esquema de sonegação fiscal no transporte e comércio de produtos têxteis naquela região.

Batizada de “Desvio”, a operação contou com representantes da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (Sefaz), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Companhia de Polícia Militar Fazendária, além de  policiais civis de Vitória da Conquista e Feira de Santana.

A titular da Dececap, delegada Márcia Pereira, explicou que as investigações culminaram na interceptação de uma carreta que transportava uma carga com nota fiscal irregular. “Após ações de inteligência e em campo, conseguimos localizar o destino desse material, que era um depósito clandestino em Feira. Nesse espaço, apreendemos os produtos”, disse a titular.

A especializada instaurou um inquérito para apurar o crime e realizou as oitivas de todos que foram encontrados no local. “As ações da Dececap prosseguem, para identificar possíveis ramificações de uma organização criminosa, voltada para a sonegação fiscal no ramo de comércio de têxteis na Bahia”, completou a delegada.

5 de outubro de 2021 0 comentários
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Geral

Operação deflagrada em Vitória da Conquista investiga empresa suspeita de sonegar mais de R$ 4 milhões em ICMS

por Redação 8 de dezembro de 2020
escrito por Redação 4 minutos para ler

Uma operação deflagrada nessa terça-feira (8), em Vitória da Conquista, pela força-tarefa de combate aos crimes contra a ordem tributária, investiga uma empresa do segmento de supermercados suspeita de sonegar aos cofres públicos mais de R$4 milhões em ICMS. Denominada ‘Operação Reforma’, a ação já cumpriu nessa manhã quatro mandados de busca e apreensão expedidos pela 1ª Vara Criminal.

A operação visa coletar provas para instruir investigação da força-tarefa que apura a prática de evasão fiscal consistente, primordialmente, na tática de declarar débitos de ICMS decorrentes de operações comerciais, mas sistematicamente não os recolher ao fisco estadual. “Este tipo de atuação sem recolhimento de impostos representa concorrência desleal e perda de arrecadação do Estado, com o consequente prejuízo na prestação de serviços públicos, sendo passível de caracterizar crime contra a ordem tributária, conforme decidido no último ano pelo Supremo Tribunal Federal”, destacou o promotor de Justiça Hugo Casciano de Sant´Anna, coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e aos Crimes Contra a Ordem Tributária, Econômica, as Relações de Consumo e a Economia Popular (Gaesf).

A força-tarefa, constituída pelo Ministério Público estadual, por meio Gaesf, a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), e a Polícia Civil do Estado da Bahia, também requereu ao Judiciário o sequestro de ativos da empresa e de seus sócios, incluindo imóveis, veículos e contas bancárias, para assegurar a restituição dos valores devidos aos cofres públicos.

A investigação abrange ainda outros ilícitos fiscais cometidos pela empresa, tais como fraudes na escrituração e a realização de operações com mercadorias tributadas sem a emissão de documentos fiscais. Além disso, a força-tarefa levantou indícios da prática de lavagem de capitais, uma vez que os proprietários da empresa expandiram seus negócios durante o período em que não recolheram os tributos devidos ao fisco, inclusive com a abertura de uma nova unidade comercial. A empresa já vinha sendo monitorada pelos órgãos fazendários desde o ano de 2014 e os seus sócios já respondem a uma ação penal na Justiça local por outras práticas de sonegação de impostos. Participaram da operação três promotores de Justiça, três delegados de polícia, seis servidores da Sefaz e nove investigadores da Polícia Civil.

Uma operação deflagrada nessa terça-feira (8), em Vitória da Conquista, pela força-tarefa de combate aos crimes contra a ordem tributária, investiga uma empresa do segmento de supermercados suspeita de sonegar aos cofres públicos mais de R$4 milhões em ICMS. Denominada ‘Operação Reforma’, a ação já cumpriu nessa manhã quatro mandados de busca e apreensão expedidos pela 1ª Vara Criminal.

A operação visa coletar provas para instruir investigação da força-tarefa que apura a prática de evasão fiscal consistente, primordialmente, na tática de declarar débitos de ICMS decorrentes de operações comerciais, mas sistematicamente não os recolher ao fisco estadual. “Este tipo de atuação sem recolhimento de impostos representa concorrência desleal e perda de arrecadação do Estado, com o consequente prejuízo na prestação de serviços públicos, sendo passível de caracterizar crime contra a ordem tributária, conforme decidido no último ano pelo Supremo Tribunal Federal”, destacou o promotor de Justiça Hugo Casciano de Sant´Anna, coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e aos Crimes Contra a Ordem Tributária, Econômica, as Relações de Consumo e a Economia Popular (Gaesf).

A força-tarefa, constituída pelo Ministério Público estadual, por meio Gaesf, a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), e a Polícia Civil do Estado da Bahia, também requereu ao Judiciário o sequestro de ativos da empresa e de seus sócios, incluindo imóveis, veículos e contas bancárias, para assegurar a restituição dos valores devidos aos cofres públicos.

A investigação abrange ainda outros ilícitos fiscais cometidos pela empresa, tais como fraudes na escrituração e a realização de operações com mercadorias tributadas sem a emissão de documentos fiscais. Além disso, a força-tarefa levantou indícios da prática de lavagem de capitais, uma vez que os proprietários da empresa expandiram seus negócios durante o período em que não recolheram os tributos devidos ao fisco, inclusive com a abertura de uma nova unidade comercial. A empresa já vinha sendo monitorada pelos órgãos fazendários desde o ano de 2014 e os seus sócios já respondem a uma ação penal na Justiça local por outras práticas de sonegação de impostos. Participaram da operação três promotores de Justiça, três delegados de polícia, seis servidores da Sefaz e nove investigadores da Polícia Civil.

Cira

A ‘Operação Reforma’ é uma das ações da força-tarefa de combate aos crimes tributários que são planejadas pelos integrantes do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira). O comitê é formado por integrantes do MP, Sefaz, Secretaria Estadual de Administração (Saeb), Tribunal de Justiça (TJ), Secretaria de Segurança Pública (SSP) e Procuradoria Geral do Estado (PGE).

8 de dezembro de 2020 0 comentários
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Geral

Força-tarefa de combate à sonegação fiscal intensifica atuação na Bahia

por Redação 13 de novembro de 2020
escrito por Redação 4 minutos para ler

Prisões, realização de oitivas e ajuizamento de medidas cautelares junto ao Poder Judiciário para bloqueio de bens, busca e apreensão, interceptação telefônica e quebra de sigilos bancário e fiscal de investigados por crimes tributários. Essas são algumas das ações que fazem parte da rotina dos integrantes do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira) na busca do ressarcimento ao erário por parte dos sonegadores.

O Comitê, que é formado pelo Ministério Público estadual, Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), Secretaria Estadual de Administração (Saeb), Tribunal de Justiça (TJ), Secretaria de Segurança Pública (SSP) e Procuradoria Geral do Estado (PGE), foi responsável por ações que resultaram na estimativa de recuperação ao fisco estadual de cerca de R$ 514 milhões, somente em 2020. Deste total, cerca de R$ 11,7 milhões já foram recuperados aos cofres públicos, entre quitações integrais e parcelamentos de débitos tributários.

“Mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia, conseguimos dar prosseguimento às nossas atividades, por meio da adoção de ferramentas tecnológicas que nos permitiram promover oitivas por videoconferência e o intercâmbio de informações entre as instituições integrantes do Cira”, destacou o promotor de Justiça Hugo Casciano de Sant´Anna, coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e aos Crimes contra a Ordem Tributária, Econômica, as Relações de Consumo, a Economia Popular e os Conexos (Gaesf).

Os integrantes do Comitê se reuniram nessa quarta-feira (10) para planejar ações da força-tarefa de Combate à Sonegação Fiscal e discutir estratégias para a ampliação de suas atividades no interior do Estado. Um dos projetos para 2021 será a designação de delegados de Polícia para atuação nos Ciras regionais. “O Comitê é fundamental como mecanismo de articulação e união de forças entre as instituições integrantes, otimizando os recursos humanos e materiais de seus integrantes e tornando mais efetiva a busca pela recuperação de ativos”, ressaltou o promotor de Justiça Hugo Sant’Anna.

Estiveram presentes no encontro os promotores de Justiça Hugo Sant’Anna e Vanezza Rossi; os delegados de Polícia Marcelo Sansão, diretor do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) e Fernanda Asfóra, coordenadora da Delegacia de Crimes Econômicos e contra a Administração Pública (Dececap); Nayara Brito, delegada do Núcleo Fiscal da Dececap; e Sheilla Meirelles, inspetora-chefe da Inspetoria Fazendária de Investigação e Pesquisa (Infip), da Secretaria Estadual da Fazenda.

Principais ações

Foram promovidos nos três primeiros trimestres deste ano, onze oitivas integradas em procedimentos investigatórios criminais, além de diversos autos de qualificação e interrogatório de investigados, termos de depoimento e de declarações em inquéritos policiais. Segundo o promotor de Justiça Hugo Sant’Anna, já estão agendadas outras oitivas para realização até o final deste ano. Além disso, foram oferecidas vinte denúncias, referentes a infrações penais tributárias com estimativa de recuperação fiscal estadual da ordem de cerca de R$282,4 milhões.

Também houve o ajuizamento de treze medidas cautelares junto ao Poder Judiciário para recuperação de valores relativos aos impostos sonegados estimados em R$156.8 milhões. Entre as cautelares ajuizadas, encontra-se o sequestro de bens dos proprietários e administradores do grupo empresarial Ricardo Eletro, que resultou na indisponibilidade de cerca de R$ 58,449 milhões, entre ativos financeiros e bens móveis e imóveis, já determinado pela 1ª Vara Criminal Especializada de Salvador.

Operações

A força-tarefa atuou em duas grandes operações de combate aos crimes tributários: a Operação ‘Quem viver, verá’, em parceria com o Ministério Público do Estado de Minas Gerais; e a Operação ‘Hidra’, realizada com o apoio do Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Estado de Santa Catarina.

A Operação ‘Quem viver, verá’, deflagrada no dia 10 de março, nos estados de Minas Gerais, Bahia, São Paulo, Goiás, Paraná, Tocantins, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal, visava investigar a participação de profissionais que atuavam como corretores de milho, soja e feijão, e dezenas de empresas ‘noteiras’. No total, a operação investigou 109 alvos, entre pessoas físicas e jurídicas, com mandados de busca e apreensão e quebra de sigilo bancário e telemático.

Já a Operação ‘Hidra’, foi deflagrada no dia 14 de outubro, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa que acumulou R$ 75 milhões em dívidas tributárias junto ao fisco baiano. Foram executados oito mandados de prisão e 19 de busca e apreensão em Salvador, Camaçari, Feira de Santana e São Gonçalo dos Campos, na Bahia, e ainda em Itajaí, em Santa Catarina.

O grupo criminoso atuava no comércio atacadista de alimentos e pescados, utilizando laranjas, simulações sucessivas nos contratos sociais, compras em nomes de terceiros e empresas ‘noteiras’, constituídas apenas para emitir notas fiscais frias, entre outras fraudes, para evasão de receita e sonegação fiscal. Com o produto da sonegação fiscal, o grupo adquiriu automóveis de luxo, imóveis, lanchas e motos aquáticas. Todos os bens identificados até o momento foram objeto de sequestro já determinado pela Justiça a pedido da força-tarefa e serão utilizados para ressarcimento aos cofres públicos.

13 de novembro de 2020 0 comentários
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