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A defesa do atleta diz que Júnior Diabo Loiro é vítima da má fé de um ex-empresário, que teria falsificado os documentos sem o seu conhecimento.
Os advogados ainda afirmam que estão tentando, junto à justiça paulista, a revogação da prisão preventiva, uma vez que ele é réu primário, possui residência fixa, e não representa risco para o andamento do processo.