Foi sepultado no final da tarde de ontem (23), no Cemitério Campo Santo, em Itabuna, o corpo do médico Baldoíno Lopes de Azevedo, de 85 anos. Baldoíno morreu na segunda-feira (22), no Hospital Calixto Midlej Filho, em decorrência de complicações de um câncer de próstata.
Natural de Jequié, no sudoeste da Bahia, ele morava há mais de 30 anos em Itabuna, onde atuava como clínico geral e patologista. Familiares, amigos e membros da comunidade se reuniram para prestar as últimas homenagens, destacando sua trajetória de dedicação à saúde e ao bem-estar social.
Criador da Fundação Dr. Baldoíno Lopes, o médico foi secretário de Assistência Social da cidade em 1990, mas continuou prestando serviços à população mesmo após deixar o cargo. Atualmente, a Fundação mantém uma creche-escola e um lar para idosos em Itabuna.
“Ele sempre foi uma pessoa simples, de família simples, mas que sempre gostou de ajudar o outro. Ele via o outro como alguém que ele poderia sempre dar o seu melhor”, disse, em entrevista à TV Santa Cruz, Bernadete Amaral, coordenadora da Fundação.
Baldoíno deixa esposa e três filhos.
