

Depois do dia 17, das 300 delações, do salvo-conduto a Eduardo Cunha, da confirmação de Fernando Baiano e desse acerto à vista… o blogueiro se recusa a dizer algo sobre essa foto.


Depois do dia 17, das 300 delações, do salvo-conduto a Eduardo Cunha, da confirmação de Fernando Baiano e desse acerto à vista… o blogueiro se recusa a dizer algo sobre essa foto.


Do Brasil 247
Um dos principais lobistas do País, Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, confirmou ter feito pagamentos de propina em espécie ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). “Eu, pessoalmente, entreguei R$ 4 milhões”, disse ele, aos integrantes do Conselho de Ética.
Apesar de todas as evidências contra si, que incluem várias contas no exterior, Cunha vem conseguindo preservar o seu mandato. Como presidente da Câmara, ele foi o principal responsável pelo golpe parlamentar, que redundou na vergonhosa votação do último dia 17 de abril.
Nesta manhã, na Bahia, a presidente Dilma Rousseff, explorou esse paradoxo: “quem me julga é corrupto” (leia aqui).
Embora o procurador-geral da República Rodrigo Janot tenha pedido ao Supremo Tribunal Federal o afastamento de Cunha, o ministro Teori Zavascki ainda não colocou o caso em votação.


Assinado por mais de 500 juízes, procuradores, promotores, defensores públicos e advogados, o "Manifesto pela Democracia", contrário ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, foi entregue nesta segunda-feira (25) no Senado. O texto diz "é sabido que o juízo de “impeachment” a versar crime de responsabilidade imputado a Presidenta ou Presidente da República perfaz-se em juízo jurídico-político, que não dispensa a caracterização, pelos membros do Congresso Nacional, de quadro de certeza sobre a prática delituosa que se imputa à autoridade assim questionada".
Neste contexto, o documento afirma que "se viu nitidamente carecer a Câmara dos Deputados na votação pela abertura do processo, a deliberação positiva do “impeachment” constitui-se em ato de flagrante ilegalidade, de ruptura da ordem democrática, de trauma constitucional que marcará a história do país de forma indelével e irreparável".
O texto alerta que "a repercussão internacional dos últimos acontecimentos envolvendo o processo de “impeachment” não pode ser desconsiderada, pois revela que a deposição de Dilma Rousseff, no contexto já claramente desenhado até aqui e, portanto, sem motivação, representará irreparável risco à imagem e ao respeito conquistado pelo Brasil perante a comunidade internacional".
Ao final, do texto, os seus autores pedem que os senadores votem contra o impeachment.
Aqui, o texto na íntegra e a lista das assinaturas.


Lêem-se aqui e ali, nos últimos dias, sugestões veladas que apontam para uma conclusão: metade da República foi grampeada pela turma da Lava Jato – e a outra metade já estava nas mãos de Eduardo Cunha. Em uma nota na Folha, a repórter descreve as peripécias de uma prostituta que ostenta uma bancada de quatro deputados em sua carteira de clientes.
A mesma nota fala sobre meninos sarados e discretos que atendem figurões.
Paulo Henrique Amorim lembra que o vazamento de uma intenção de indiciamento de Lula só ocorreu porque a votação do impeachmente se aproxima no Senado – e no Supremo Tribunal Federal. Pelo que descreve, o vazamento é pra mostrar aos magistrados – e políticos – que todos estão nas mãos dos grampeadores. Mas o que se tem visto, aparente, são textos cifrados, que dizem escondendo o que se diz.
Uma pergunta do médico e escritor Henrique Bon, em um texto a respeito da tal nota da Folha, publicado em sua página no Facebook (e registado no Tijolaço), joga mais luzes sobre esse mistério:
"Se conhecemos a microponta do iceberg dos bastidores da alcova brasiliense, através de uma reportagem de fofocas que não ultrapassa meia dúzia de parágrafos, que poder incomensurável não exercerá Eduardo Cunha, enquanto óbvio detentor de muito mais informações cabeludas – e de toda ordem – sobre cada um de seus pares, incluídos aqui juristas e demais cabeças coroadas?"
Está dito, embora não dito: Cunha tem dossiês e sabe quem tem amantes, quem se relaciona com garotas e garotos de programa, suas preferências sexuais – às vezes pouco ortodoxas, como sugere a nota da Folha. E simplesmente usa essas informações para se safar e ferrar os adversários.
Pra completar esse raciocínio, outra postagem de Bon: “Só para registro: Há 158 dias dormita no Supremo o pedido de julgamento do presidente da Câmara Eduardo Cunha.”


Hoje o que se vê no centro e nos bairros são praças abandonadas, um convite à marginalidade, que afasta os cidadãos da boa convivência social. A praça Rio Cachoeira, referência de espaço público destinado a esses fins, foi a última grande intervenção urbanística nesse sentido. O equipamento revitalizou uma área degradada, frequentemente utilizada por marginais, que foi tranasformada em um cartão-postal para a cidade, garantindo diversos espaços de lazer em um único local.
O ex-deputado federal Geraldo Simões, pré-candidato a prefeito de Itabuna, destaca a importância desses equipamentos, associados a outras ações sociais, como essenciais para a promoção da qualidade de vida da população e até para a redução dos índices de criminalidade. “Ações nas áreas de educação, esporte e lazer, combinadas com oportunidades de emprego e com a atenção integral ao cidadão, fazem com que os índicies de criminalidade e de violência diminuam, enquanto os índices sociais, como o IDH, melhorem”, avalia.
Simões lembra que em sua última gestão, ao final do ano 2002, Itabuna já tinha o 3º melhor IDH da Bahia. “Chamou a atenção da ONU o avanço que tivemos. Ficávamos atrás apenas de Salvador e Lauro de Freitas. Graças ao investimentos que fizemos nessas áreas que citei. Itabuna precisa voltar a ser uma cidade melhor para todos nós”.


Da Agência Brasil
Manifestantes ocuparam a avenida Paulista na noite de hoje (21) em ato contra o impeachment da presidenta Dilma Roussef, o que consideram um golpe. O protesto, convocado pelas redes sociais, teve início às 18 horas em frente ao Museu de Arte de São Paulo, na capital paulista.
O grupo ocupou a pista no sentido da rua da Consolação e seguiu até a Praça do Ciclista, onde chegou por volta das 19h30. Os ativistas pretendem seguir de volta, no sentido Paraíso, na avenida Paulista e finalizar o protesto em frente ao Parque Trianon. Segundo a Polícia Militar, a manifestação segue pacífica.


Antes de descobrir que Marcela Temer é “bela, recatada e do lar”, conforme uma reportagem que se tivesse saído em 1820 já seria patética e que supera a Caras no jornalismo lambe botas, a Veja e a Abril estavam interessadas em outras virtudes dela — e de sua irmã.
Em 2011, quando a empresa não estava tão na draga e ele era “inimigo”, ou seja, vice de fato de Dilma ainda sem perspectiva de trair e virar a grande esperança branca do golpe, a Playboy tentou publicar um ensaio com Fernanda Tedeschi Araújo, cunhada de MT.
Fernanda topou, mas desistiu mais tarde. Uma matéria na Veja daquele ano, cujo tom maledicente e obtuso contrasta com a reverência obtusa de hoje, explicava o imbroglio.
“Ex-aeromoça e, hoje, estudante de direito, Fernanda passou a fazer dieta e a se exercitar durante duas horas todos os dias, pensando nas fotos”, lê-se. “A pessoas mais próximas, dizia que o cunhado Temer não estava gostando nada da história. ‘Mas eu vou até o fim. Não é justo perder um contrato por causa desse parentesco’, confidenciou, em meados de abril”.


A partir daí, ela deixou de atender telefonemas. Em outubro (seria capa de dezembro), mandou uma carta cancelando tudo. “O departamento jurídico da Editora Abril notificou Fernanda pelo descumprimento do contrato e pede agora a ela que pague uma multa de 60% do valor que receberia pelas fotos, além de compensação por perdas e danos. O clima é de pesar”, afirmava a Veja.
“Primeiro, sumiu de vista a deslumbrante Marcela Temer – depois do estrondo na posse, ela apareceu em público apenas uma vez, durante o lançamento de um programa de saúde do governo Dilma. Agora, outra beldade da família Tedeschi se retira. Não é possível imaginar que um único brasileiro lucre com essa desistência. Nem um.”
A transição das duas manas, de “beldades” a senhoras de santana, é impressionante. Na recente elegia de Marcela, Fernanda aparece en passant, falando que “Marcela sempre chamou atenção pela beleza, mas sempre foi recatada”.
Quem pagou a multa pelo não cumprimento contratual?
Você. Ou seja, Michel Temer, segundo noticiou-se à época. Foram 300 mil reais. Se ele assumir o trono, a canonização de sua família, agregados e agregadas incluídos, vai render muito, muito mais.


A decisão do PDT de votar contra o impeachment foi tomada em dezembro do ano passado, sendo referendada posteriormente, por unanimidade, pelo Diretório Nacional reunido em Brasília dia 22 de janeiro; e, por último, confirmada na 

Reunida no último dia 18 na Sede Nacional do partido, em Brasília, os membros da Comissão Permanente discutiram o comportamento dos deputados do PDT e, ao final, confirmaram a decisão de expulsar os deputados infiéis.
Votaram contra a determinação da direção do partido e foram expulsos, de ofício, os deputados federais Mario Heringer (MG), Sérgio Vidigal (ES), Giovanni Cherini (RS), Flávia Morais (GO), Subtenente Gonzaga (MG) e Hissa Abrahão (AM). (Com informações de pdt.org.br)
Itabuna
Já em Itabuna, o pré-candidato a prefeito pelo partido de Leonel Brizola, Dr Mangabeira, e boa parte da comissão provisória local cansaram de defender o golpe. Tanto queriam mostrar a posição golpista que confeccionaram cards para mostrar sua posição nas redes sociais. A peça golpista que ilustra esse post foi postado por uma integrante da direção do partido em Itabuna.
Fala, Carlos Lupi!:


A principal crítica é em relação ao destino que se quer para a Emasa, em meio às turbulências atuais. “Acho incoerente, por exemplo, que, enquanto o governo do estado tem ajudado para minimizar os efeitos da atual crise de abastecimento, o prefeito esteja negociando entregar a Emasa para empresas privadas, como a Odebrecht, Águas do Brasil e Casa Propria Construtora”, observa Geraldo.
Ele destaca que o estado vem atendendo o município com carros-pipa, 130 tanques de 5 mil litros, perfuração de poços e consultoria. “Além de construir uma barragem de R$ 120 milhoes, que resolverá esse problema de forma definitiva”, elenca.
Geraldo prega que a solução mais apropriada é o retorno do controle da Emasa para o governo do estado. “Isso poderia ser feito com o compromisso, em contrapartida, de abreviar a construção da barragem, a universalização da coleta e tratamento de esgoto, além da manutenção dos trabalhadores concursados na estrutura estadual”.