





Covid-19:Bahia registra 1.537 casos ativos e mais 11 óbitos
por Karina Lins
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O boletim epidemiológico desta quinta-feira (24) registra 1.537 casos ativos de Covid-19 na Bahia. Nas últimas 24 horas, foram registrados 1.165 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,08%), 1.059 recuperados (+0,07%) e mais 11 óbitos. Dos 1.527.992 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.496.809 já são considerados recuperados e 29.646 tiveram óbito confirmado. Os dados ainda podem sofrer alterações devido à instabilidade do sistema do Ministério da Saúde. A base ministerial tem, eventualmente, disponibilizado informações inconsistentes ou incompletas.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.800.262 casos descartados e 326.337 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira. Na Bahia, 62.844 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para ver o boletim completo acesse o Business Intelligence.
Vacinação
Até o momento temos 11.484.650 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.479.585 com a segunda dose ou dose única e 4.609.011 com a dose de reforço. Do público de 5 a 11 anos, 788.604 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 103.974 já tomaram também a segunda dose.
Sesab redireciona leitos para tratamento de outras doenças devido a queda dos índices da covid-19
por Karina Lins
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A queda acentuada do número oficial de casos ativos de covid-19 na Bahia faz com que a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) redirecione leitos para o tratamento de pacientes com outras patologias. De acordo com a diretora de regulação da Sesab, Rita Santos, a ação vem sendo feita desde o ano passado na rede pública de saúde, e agora os hospitais contratados pelo Estado estão sendo avaliados para que a destinação dos leitos, especialmente os de UTI, seja modificada.






Covid-19:Bahia tem 2.182 casos ativos e 10 óbitos registrados
por Karina Lins
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O boletim epidemiológico desta quarta-feira (16) registra 2.182 casos ativos de Covid-19 na Bahia. Nas últimas 24 horas, foram registrados 1.161 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,08%), 1.321 recuperados (+0,09%) e mais 10 óbitos. Dos 1.521.110 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.489.397 já são considerados recuperados e 29.531 tiveram óbito confirmado.
Os dados ainda podem sofrer alterações devido à instabilidade do sistema do Ministério da Saúde. A base ministerial tem, eventualmente, disponibilizado informações inconsistentes ou incompletas.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.785.815 casos descartados e 326.676 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quarta-feira. Na Bahia, 62.661 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.
Vacinação
Até o momento temos 11.413.080 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.444.500 com a segunda dose ou dose única e 4.310.781 com a dose de reforço. Do público de 5 a 11 anos, 717.445 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 50.900 já tomaram também a segunda dose.






Confira o calendário de vacinação contra a Covid-19 desta semana em Itabuna
por Karina Lins
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A Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Rede de Frio do Departamento de Vigilância em Saúde, divulgou o calendário de vacinação em Itabuna nesta semana. Para a vacinação contra o Covid-19 nas Unidades Básicas e de Saúde da Família, a vacinação da primeira, segunda e terceira dose contra será aplicada na segunda, quarta e na sexta-feira, das 8 às 11 e das 13 às 16 horas.
PRIMEIRA DOSE
Para a primeira dose contra o Covid-19, o público é maiores de 12 anos. A documentação é o RG, CPF ou cartão do SUS e comprovante de residência.
SEGUNDA DOSE
Para a segunda dose nas UBS e USF o público são pessoas que estão com data de retorno até o dia 18/03 para uso das vacinas Coronav, Oxford e Pfizer.
Vale destacar que está liberado para todos a antecipação da 2ª dose Pfizer para 60 dias. A documentação é o RG, CPF ou cartão do SUS, comprovante de residência e cartão com registro da primeira dose.
TERCEIRA DOSE
Para a terceira dose serão imunizadas pessoas maiores de 18 anos com conclusão do esquema vacinal há mais de 4 meses (a partir da data da segunda dose).
DOSE DE REFORÇO JANSSEN
Nas UBS e USF pessoas maiores de 18 anos, que tenham um intervalo entre 2 e
6 meses após a primeira aplicação, já podem receber sua dose de reforço da vacina Janssen.
A documentação necessária é o RG, CPF ou Cartão do SUS, Comprovante de Residência e cartão de vacina com registro das doses anteriores.
VACINAÇÃO INFANTIL – UBS e USF
Esta semana, a vacinação infantil acontece nas UBS e USF, na terça e quinta-feira, dia 17, das 8 às 11 e das 13 às 16 horas.
Serão imunizadas crianças com comorbidade/deficiência permanente de 5 a 11 anos com a Pfizer Pediátrica. Já as crianças sem comorbidade serão vacinadas aquelas de 5 a 11 anos com a vacina da Pfizer Pediátrica e de 6 a 11 anos com a vacina da Coronavac ou Pfizer Pediátrica.
SEGUNDA DOSE
Crianças de 6 a 11 anos sem comorbidade que foram imunizadas com a Coronavac e completaram os 28 dias da primeira dose, já poderão receber a segunda aplicação.
Algumas ressalvas precisam ser seguidas na imunização deste grupo infantil: apresentação de um documento da criança e do cartão de vacina infantil. Para crianças com comorbidade, deverá ser apresentado também o relatório médico que ficará retido. Ademais, a criança deverá ser acompanhada pelos pais ou responsáveis (no caso de não ser os pais, o responsável deverá levar uma cópia do documento do pai ou da mãe e autorização por escrito assinada). Os pais ou responsáveis deverão apresentar documento pessoal com foto.
Outro ponto é que a criança não pode ter sido imunizada com qualquer outra vacina nos 15 dias anteriores. Os pais poderão optar qual a vacina para as crianças sem comorbidade de 06 a 11 anos (Coronavac ou Pfizer Pediátrica). Já para àquelas com 05 anos e àquelas com comorbidade, a orientação é a Pfizer Pediátrica.
As doenças que são consideradas comorbidades são Diabetes mellitus; Pneumopatias crônicas graves; Doenças Cardiovasculares; Doenças cerebrovasculares; Doença renal crônica; Imunossuprimidos; Hemoglobinopatias; Obesidade mórbida; Síndrome de Down e Cirrose hepática. Já as deficiências permanentes consideradas prioridades são a Auditiva, visual, física e intelectual (crianças autistas estão incluídas nesta última categoria).
Covid-19 na BA: 3.022 casos ativos e 16 óbitos registrados
por Karina Lins
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O boletim epidemiológico de ontem (9) registrou 3.022 casos ativos de Covid-19 na Bahia. Nas últimas 24 horas, foram registrados 861 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,06%), 1.308 recuperados (+0,09%) e mais 16 óbitos. Dos 1.512.970 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.480.530 já são considerados recuperados e 29.418 tiveram óbito confirmado.
Os dados ainda podem sofrer alterações devido à instabilidade do sistema do Ministério da Saúde. A base ministerial tem, eventualmente, disponibilizado informações inconsistentes ou incompletas.
O boletim epidemiológico contabilizou ainda 1.775.021 casos descartados e 326.542 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até às 17 horas desta quarta-feira. Na Bahia, 62.406 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.
Vacinação
Até o momento temos 11.424.454 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.410.438 com a segunda dose ou dose única e 4.043.879 com a dose de reforço. Do público de 5 a 11 anos, 655.847 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 25.047 já tomaram também a segunda dose.






Testagens da Covid-19 passam a acontecer nas unidades de atendimento de síndromes gripais
por Karina Lins
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A Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Vigilância Epidemiológica do Departamento de Vigilância em Saúde comunica que, em virtude da estabilização na procura por testagens de Covid-19, a partir desta semana não haverá ponto fixo para testagens. O fluxo será nas unidades para atendimento de síndromes gripais.
A UPA, no Bairro Monte Cristo, que funciona 24 horas; a UEPA, no anexo ao Hospital São Lucas no Bairro Santo Antônio com funcionamento das 8 às 18 horas; o Centro COVID de Nova Ferradas que funciona de 8 às 16 horas, de segunda a sexta-feira e aos sábados de 8 às 13 horas; o Gripário no antigo F-SESP, no Centro, das 16 às 22 horas, e o Gripário Infantil, em frente ao CEMEPI, que funciona das 8 às 18 horas.
Cuidados com a visão ajudam a evitar dificuldades de aprendizagem de crianças e adolescentes em idade escolar
por Karina Lins
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Após terem passado um bom período estudando de forma remota, por conta da pandemia da COVID-19, crianças e adolescentes finalmente retomaram os estudos de forma presencial. A expectativa da volta às aulas em ambiente e rotina normais foi grande por parte dos alunos, pais e professores.
Sabemos que durante o tempo de confinamento, em que muitos alunos ficaram em casa, foi inevitável que eles fizessem uso de aparatos tecnológicos como videogames para se distraírem e de computadores, smartphones e tablets, para poderem assistir as aulas de forma remota. Acontece que o contato constante dos olhos com essas telas, pode causar problemas sérios de visão.
Pensando nisso, convidamos a médica oftalmologista, *Dra. Larissa Andrade Kowalski, que é cirurgiã e responsável pelo serviço de córnea e pela unidade de cirurgia refrativa (UCR) do Hospital Beira Rio, para falar sobre a importância de os pais levarem periodicamente os filhos para uma consulta oftalmológica, uma vez que na idade escolar são comuns alguns problemas de visão. Confira abaixo a entrevista.
O Trombone – A partir de qual idade os pais devem levar os filhos para uma consulta oftalmológica?
Larissa Kowalski – Os cuidados com a saúde ocular da criança devem começar ainda no pré-natal, quando é possível detectar e controlar doenças nas gestantes, como toxoplasmose, sífilis e herpes, que colocam em risco a visão do feto. Já no pós-parto, todos os recém-nascidos precisam passar pelo teste do olhinho, ainda na maternidade, um exame essencial para investigar alterações que exigem intervenção, tais como catarata congênita (maior incidência em bebês cujas mães tiveram infecção) e glaucoma congênito (um sinal é a fotofobia), além do retinoblastoma (tumor na retina, área que é responsável pela formação das imagens). Independente do teste do olhinho, faz-se necessária uma avaliação oftalmológica entre 4 e 6 semanas de vida, onde um mapeamento de retina pode ser crucial, principalmente nos bebês prematuros, a fim detectar e tratar retinopatia da prematuridade.
OT – A consulta oftalmológica pode ser feita de quanto em quanto tempo em crianças?
LK – Até completarem 2 anos de vida, os bebês, com sintoma ou não de problemas de vista, devem ser levados a esse profissional, idealmente a cada seis meses. Após essa idade, se estiver tudo bem, a criança deverá ser examinada anualmente até os 10 anos. Tudo isso porque o desenvolvimento visual que ocorre durante os primeiros 7-8 anos de vida e detecção e correção precoce de qualquer patologia ou erro de refração (miopia, hipermetropia, astigmatismo), a fim de evitar um prejuízo que pode ser irreversível e comprometer o rendimento escolar e até uma vida laboral futura.
OT – Quais são os problemas de vista mais recorrentes em crianças no período escolar?
LK – No período escolar observamos mais os casos de miopia, hipermetropia e astigmatismo, mas também existem os casos de estrabismo (desvio ou desalinhamento ocular), alergia ocular e ambliopia. Uma atenção deve ser redobrada, especialmente em um cenário de isolamento social devido à pandemia, no qual as crianças e os adolescentes têm passado mais tempo utilizando computadores, tablets e celulares, comportamento que foi acentuado com as aulas a distância. Além do aumento da exposição à luz azul nociva, emitida pelas telas, temos a diminuição do piscar (que deve ocorrer cerca de 15 a 20 vezes por minuto para manter a lubrificação adequada dos olhos), e ainda a permanência da criança em estado continuo de acomodação, pelo uso da visão de perto (estimulando o processo de miopização).
Outra patologia cada vez mais diagnosticada no fim da infância e começo da adolescência é o ceratocone, mais comumente crianças alérgicas e que coçam muito os olhos. Trata-se de uma doença que atinge a córnea, uma espécie lente natural que protege o olho, deixando-a mais curva e fina e piorando progressivamente a visão destes adolescentes. Hoje, ainda é a maior causa de transplante de córnea no mundo.
OT – Existe uma faixa etária do público infantil onde a demanda de problemas oculares seja maior?
LK – Na verdade, não é só porque há uma demanda maior nessa idade, mas porque o prejuízo visual quando o problema ocorre nessa fase pode ser grande, pois não nascemos com a função visual desenvolvida, isso ocorrerá na primeira infância e qualquer intercorrência visual neste período pode atrapalhar esse processo e comprometer esse desenvolvimento para sempre. Segundo a OMS, 1,4 milhão de crianças no mundo apresentam perda de visão em algum grau, a maioria em regiões carentes do planeta. Porém, 80% desses casos poderiam ser evitados ou tratados com melhores resultados em uma consulta ao oftalmopediatra.
OT – Como identificar se alguma criança está com problemas de visão em sala de aula?
LK – Na escola, o professor deve observar se a criança tem dificuldade em ler o quadro, em diferentes posições (mais próximo ou mais afastado), se troca palavras ou letras (“C “com “O”, “E” com “B” … pode ser sinal de astigmatismo), se aperta os olhos para ler, ou fecha um dos olhos, se a claridade da sala incomoda demais, ou se faz posição de cabeça (vira a cabeça de lado para tentar enxergar). Outros sinais importantes são a queixa frequente de dores de cabeça e a queda do rendimento escolar.
OT – De que forma os pais e professores podem ajudar nesse processo?
LK – Além de sinalizar a família qualquer queda do rendimento escolar ou suspeita de que a criança está com dificuldade em ler ou acompanhar o restante da turma, é importante que tanto as escolas quanto as famílias ofereçam mais tempo de atividades ao ar livre às crianças — essa atitude também é bem-vinda à saúde ocular. Pesquisas recentes sugerem que a luz do sol ativa a produção da substância dopamina (um mensageiro químico que atua no sistema nervoso) que, entre outras funções, atua para evitar o crescimento além do normal do globo ocular, reduzindo, assim, o risco de miopia ou piora desse erro refrativo. Outras investigações indicam que a luz do sol estimula a fixação de vitamina D, que também parece ter um papel fundamental na visão.
OT – Quais são as dicas que você pode dar para evitar que a criança seja prejudicada nos estudos por conta da visão?
LK – A primeira seria o acompanhamento oftalmológico regular no intuito de tratar qualquer distúrbio que possa comprometer a qualidade e /ou quantidade de visão da criança. Com isso resolvido, tentar equilibrar situações que estão cada vez inseridas no cotidiano das crianças e adolescentes como o uso de tablets, celulares, computadores e videogames. A diminuição do tempo diante das telas também é a orientação da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), que, em meio à pandemia, reiterou a necessidade, mesmo durante a quarentena, do controle por parte dos pais ou responsáveis sobre as horas passadas pelos seus filhos em dispositivos digitais. Além, de que é extremamente necessário controlar as alergias oculares (geralmente associadas a alergias respiratórias), para que o ato de coçar os olhos (danoso em tantos aspectos) não seja estimulado.
*Dra. Larissa Andrade Kowalski – CRM 18291 – Especialista em córnea, catarata, cirurgia refrativa e lentes de contato pela Universidade Federal de São Paulo
Bahia tem 8.470 casos ativos de Covid-19; 4 óbitos são registrados
por Karina Lins
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O boletim epidemiológico de ontem (27) registrou 8.470 casos ativos de Covid-19 na Bahia. Nas últimas 24 horas, foram registrados 341 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,02%), 1.261 recuperados (+0,23%) e mais 4 óbitos. Dos 1.501.441 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.463.824 já são considerados recuperados e 29.147 tiveram óbito confirmado.
Os dados ainda podem sofrer alterações devido à instabilidade do sistema do Ministério da Saúde. A base ministerial tem, eventualmente, disponibilizado informações inconsistentes ou incompletas.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.763.157 casos descartados e 324.342 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até às 17 horas deste domingo. Na Bahia, 62.034 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.
Vacinação
Até o momento, há 11.390.973 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.348.863 com a segunda dose ou dose única e 3.678.976 com a dose de reforço. Do público de 5 a 11 anos, 567.390 crianças já foram imunizadas.






Covid-19: Sesau disponibiliza novo horário da vacinação infantil em Ilhéus
por Karina Lins
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A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) informa novo horário da vacinação infantil contra a Covid-19 em Ilhéus. Na próxima semana a aplicação do imunizante em crianças de 5 a 11 anos será das 13h às 16h, nas unidades de saúde Sarah Kubitschek, Euler Ázaro, Hernani Sá e no CAE III, antigo Sesp. A estratégia acontece às quartas e sextas-feiras nos pontos mencionados.
No ato da vacinação a criança deverá estar acompanhada da mãe, do pai ou de um responsável legal e portar CPF, cartão do SUS, bem como caderneta de vacinação. É necessário que o adulto apresente documento de identificação com foto.
Serviço
Vacinação infantil contra a Covid-19
Período: Quartas e sextas-feiras
Horários: Das 13h às 16h
Locais:
– UBS Sarah Kubitschek (Malhado – Parque Infantil);
– UBS Euler Ázaro (Teotônio Vilela);
– UBS Hernani Sá;
– CAE III (antigo Sesp – Avenida Canavieiras)