Trata-se de um buraco que foi aberto pela Emasa para a manutenção de água e esgoto no final da rua Nações Unidas, próximo de uma calçada. A empresa, ao invés de aplicar uma camada de asfalto no local, optou por um serviço meia-boca e cobriu a “broca” com areia e brita. O resultado da façanha é poeira ou lama, faça sol ou chuva.
Além das reclamações dos motoristas sobre os danos que os buracos causam nos veículos, os donos dos empreendimentos que compõem a área se queixam sobre a intensa névoa de poeira causada pelos buracos. O mal feito os obrigam a limpar seus estabelecimentos e calçadas várias vezes por dia.