E aí, já votou em nossa enquete? Queremos saber se você, leitor, é a favor ou contra a estadualização do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães.

O polivalente Vercil Rodrigues acaba de lançar, pela Direitos Editora, o seu segundo livro, Análises Cotidianas. A obra tem o prefácio do escritor, sociólogo e professor-doutor da UESC Selem Rachid Asmar, e apresentações do escritor e jornalista Daniel Thame e do advogado e professor-mestre do curso de Direito da FTC, Paulo Sérgio dos Santos Bomfim.

"Em uma linguagem envolvente, o articulista desconstroi conceitos arraigados em paradigmas pretéritos, antes pétreos, que se desmancham prazerosamente ante seus argumentos impassíveis, que se quedam para o improvável, mas retornam à concretude para a sua realização. Eis, o que nos reserva essa doce leitura apresentada pelo professor Vercil Rodrigues, perscrutador do cotidiano das almas", declara o professor Paulo Bomfim.

Já Selem Rachid anota que "nesse novo livro, Vercil Rodrigues passeia por mais de três dezenas de artigos de áreas do conhecimento de sua formação acadêmica (História e Direito), pelas ciências afins (Sociologia e Política) e por lembranças de suas vivências (Religião e Professor)".

Thame, por sua vez, recomenda: "com seu texto leve e, ao mesmo tempo denso, Vercil Rodrigues brinda-nos com um daqueles livros para se saborear artigo a artigo e guardar, fonte de consulta que também é para estudantes e profissionais de diversas áreas". O livro Análises Cotidianas tem lançamento previsto para a Academia de Letras de Ilhéus (ALI) no mês de setembro.

Vercil Rodrigues é professor e jornalista, fundador do grupo Direitos (jornal, revista, site e editora de livros), e lançou recentemente sua primeira obra, "Breves Análises Jurídicas", notabilizando-se por produzir um trabalho na área jurídica ainda cursando Direito (Uesc).

Na sexta-feira (27), a Câmara de Vereadores de Itabuna protocolou na Secretaria Parlamentar uma Comissão Especial de Inquérito – CEI com a finalidade de apurar indícios de irregularidades na execução orçamentária da Casa.

O requerimento foi protocolado por Claudevane Leite, Ricardo Bacelar, Roberto de Souza, Solon Pinheiro, Wenceslau Júnior e Edivaldo Reis (Didi do INSS). De acordo com Ricardo Bacelar, o requerimento será votado na próxima segunda-feira (30), às 14 horas no plenário da Câmara e para ser aprovado, são necessárias sete assinaturas.

"O requerimento foi dado entrada com seis assinaturas, mas a expectativa é grande para que outros vereadores também assinem o documento e seja instalada a CEI", salientou Bacelar.

De acordo com Claudevane Leite somente a Comissão Especial de Inquérito poderá investigar com maior precisão todas as irregularidades que vêm ocorrendo na Câmara.

"O presidente da Casa tem feito diversas denúncias nos meios de comunicação e agora chegou a hora de darmos a resposta à população de Itabuna e investigar o que de fato está acontecendo", afirmou Vane.

Vane também completou que os vereadores farão o papel de fiscalizar e que não se deve generalizar as denúncias do presidente: "se realmente existem irregularidades, vamos identificar os verdadeiros culpados", completou.

Caso seja aprovada, a CEI será instalada num prazo de 72 horas e serão escolhidos os membros responsáveis para apurar as investigações. Sendo colocada em vigor, o ato deverá ser divulgado nos veículos de comunicação da imprensa regional.

 "Independentemente de apuração em plenário, o relatório final da CEI deverá ser em caminhado para o Ministério Público para apuração dos fatos em nível penal", finalizou Bacelar.

O jornal Agora da sexta-feira (27), que não circulou em Itabuna devido à intervenção de políticos (relembre aqui e aqui), trazia como manchete principal o anúncio da carreata de Paulo Souto na próxima sexta-feira (3), em Itabuna.

Ocorre que o governador Jaques Wagner também programou uma carreata em Itabuna para os mesmos dia e horário: 15 horas (veja nota aqui).

Do jeito que as pongas estão em alta, resta saber se o demo vai querer fazer o mesmo itinerário do galego, para aproveitar a popularidade da turma do PT, como fez seu candidato a presidente, José Serra, quando chamou Lula companheiro em seu horário eleitoral.

Segundo a professora Júvia Gualberto, cinco equipes disputarão o título masculino neste ano. Além da anfitriã Itabuna, competem Simões Filho, Almenara (MG), Itajuípe e o Olímpicos, de Salvador.

A abertura terá uma apresentação com as equipes juvenis de handebol de Itajuípe e do Colégio Ciso e amistoso com o feminino de Itabuna e Itajuípe, na parte da manhã.

A competição começa neste sábado e o campeão do torneio será conhecido no domingo. Todos os jogos serão disputados na Vila Olímpica, no São Caetano. O ponta Antônio Francisco Leite, da Seleção de Itabuna, será homenageado pela organização do torneio e atletas.

A professora destaca o sucesso da competição em 2009 e está empolgada com o patrocínio fechado com a Bivolt para a edição de 2011 da competição itabunense. A Secretaria de Esporte de Itabuna cobrirá os custos com arbitragem na edição deste ano.

Leia aqui o texto completo

O que se esperava ser uma notícia bombástica com detalhes sobre a “quadrilha” que operava o dinheiro da Câmara de Vereadores de Itabuna foi um verdadeiro fiasco. Clóvis Loiola, feito presidente do Legislativo por Roberto de Souza para derrotar o candidato do prefeito Capitão Azevedo, Ruy Machado, deu demonstrações de que não estava preparado para o cargo.

A invenção dos vereadores de oposição mostrou ser um vereador de apenas um mandato, sem massa cinzenta suficiente para analisar, sequer, o dia seguinte, a próxima aliança, sustentar a denúncia que fora obrigado a fazer. Ao sair pelas emissoras de rádio concedendo entrevistas a “torto e a direito”, esbarrou no seu próprio despreparo.

Pensava ele que agia com o respaldo do cargo de presidente do Legislativo itabunense, a instituição que deveria ser de fato e de direito, a Casa do Povo, slogan utilizado em sua fachada. Mas Loiola nem chegou a pensar nessa possibilidade, e se tornou um estorvo para seus “criadores”, um suspeito para a população, um presidente com todas as suspeitas.

Loiola deu um passo maior para as pernas que possui, colocou o chapéu acima do que seu braço alcança. Resultado, os criadores de antes, os colegas vereadores, os criadores atuais, ocupantes do Centro Administrativo Firmino Alves lhe “cortaram as pernas, ou as asas”, deixando-o sem poder andar ou alçar vôos. Ficou sozinho, sem pai nem mãe, como diz o ditado.

Ao prometer uma entrevista esclarecedora ao Jornal Agora, supunha Loiola que seria tratado como uma pessoa confiável, uma fonte de respeito, daquelas em que o jornalista confia e somente conta seu nome em segredo de justiça. “Santo com os pés de barro”, Loiola não suportou uma só matéria ouvindo-se o contraditório. Junto com os criadores atuais, saiu às ruas em desespero com seus atuais “criadores” à caça dos jornais expostos nas bancas.

Todas as denúncias feitas por Loiola, por si ou a mando dos seus “criadores” não passavam de “balões de ensaio” do jogo político. Só que a estratégia não foi bem calculada e ruiu aos primeiros contra-ataques. Como uma marionete, ficou mudo à mudez do seu manipulador.

Como disse antes, Loiola age como político de um mandato só, mesmo que tenha chegado à Câmara com uma super-votação, resultado não de votos conscientes, de eleitores que vislumbraram nele um líder político, um representante à altura. Não, Loiola era apenas um “bom sujeito”, um cara que dormia na fila para conseguir uma autorização para consulta ou exame médico quaisquer.

Para isso também contava com a “mãozinha” de autoridades, sempre dispostos a “ficar bem” com um potencial vereador. Clóvis Loiola é o retrato em todas as cores do que não se deve fazer na política. O assistencialismo não tem consistência, nem chega perto de ser o chamado pragmatismo dos que possuem ou dizem possuir ideologia. “Sobra na primeira curva”, sem a menor possibilidade de correção de rumo.

É triste, para quem continua acreditando que ainda se faz política com seriedade, que essas práticas desonestas sejam praticadas sem qualquer cerimônia. Não tem ao menos o devido cuidado de varrer para debaixo do tapete a sujeira deixada anteriormente.

Se houve desmandos na Câmara, alguém praticou e não foi um só. Como toda instituição pública, várias pessoas são encarregadas das diferentes etapas do processo, desde a licitação até o pagamento. E em todos eles constam a assinatura do presidente Clóvis Loiola, do primeiro-secretário Roberto de Souza, do diretor-administrativo Alisson Cerqueira, do chefe de Recursos Humanos Kléber Ferreira.

Se existem mesmo os desmandos na Câmara de Itabuna, não é fruto de um solitário agente, mas de um grupo. Se nem todos cometeram o crime por ação, pelo menos por omissão terão que pagar pelos pecados cometidos. É a lei!

Walmir Rosário é advogado jornalista e editor do site www.ciadanoticia.com.br, onde esse artigo foi originalmente publicado 

Ontem, 26, por volta das 21 horas, um assalto no mercado Novo Barateiro quase termina em tragédia no bairro Mangabinha.

Segundo policias do Complexo Policial de Itabuna, tudo aconteceu quando dois indivíduos entraram no estabelecimento fingindo serem clientes. Em seguida, anunciaram um assalto e conseguiram levar a quantia de R$170,00 reais. Até ai foi somente mais um assalto corriqueiro, se não fosse pela atitude enfurecida do proprietário do estabelecimento.

Após o assalto, Ricardo Santos Silva, de 28 anos e Roque Santos Costa, 24 anos fugiram em uma moto. O dono, insatisfeito, agiu rapidamente e não deixou barato. Perseguiu, caçou e atropelou os dois ladrões com uma caminhonete recuperando a quantia roubada.

O resultado foi ferimentos e xilindró. Ricardo Silva foi encaminhado ao HBLEM com várias escoriações e um braço quebrado. Já Roque Costa foi conduzido ao Complexo Policial, aguardando para ser deslocado para o Conjunto Penal de Itabuna.

Já os veículos envolvidos no acidente, uma moto que era conduzida pelos ladrões, uma Honda CG 125 vermelha, placa JLS 9055 e uma caminhonete Courier branca, placa JOK 7606, conduzida pelo comerciante, encontram-se no pátio do Complexo Policial de Itabuna para que seja realizada perícia.

O candidato a deputado estadual Renato Costa (PMDB) foi o convidado da semana para o almoço do GAC (Grupo de Ação Comunitária) de Itabuna. Como ele é médico com mais de 40 anos de experiência, o principal assunto do encontro não poderia ser outro: as dificuldades enfrentadas na saúde, especialmente a situação do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães.

Renato disse desconfiar da ideia de que a estadualização é a melhor alternativa para aquela unidade hospitalar. "Essa proposta merece ser analisada com mais cuidado, porque foge da lógica da municipalização, que sempre foi incentivada pelo próprio governo", opinou.

Reconhecendo ser a saúde na cidade uma questão preocupante, ele disse que não é possível estar fora de uma crise se o binômio gestão e aporte de recursos não estiver equilibrado. "Não adianta só uma boa gestão, se não tiver recursos. Da mesma forma, não basta ter recursos sem uma boa gestão. Um sem o outro não funciona", analisou.

O candidato garantiu, diante dos presentes, que a saúde de Itabuna será uma de suas bandeiras se conquistar mandato na Assembleia Legislativa. "Itabuna já foi um dos melhores polos de saúde de todo o interior do norte-nordeste. Temos que lutar para voltar a ser essa boa referência", defendeu.

Câmara em foco

Outro assunto abordado pelos integrantes do GAC foi a preocupação com o escândalo em que está envolvida a Câmara de Vereadores de Itabuna. A entidade pretende se posicionar sobre o assunto e quis saber o que pensa Renato Costa. Cauteloso, ele disse que "as casas legislativas refletem um corte da sociedade". "Não podemos generalizar. Assim como a sociedade aqui fora, a Câmara deve ter a sua banda boa e a ruim", afirmou.

O candidato também foi questionado sobre a obra inacabada do Centro de Convenções de Itabuna. Em resposta, ele disse que não vai se furtar ao papel de fiscal, de cobrador que lhe conferirá um eventual mandato.

"O deputado estadual deve lutar, chamar a atenção para que o governo possa realizar obras e eu vou lutar para que o Centro de Convenções seja concluído pelo próximo governador. É um espaço que vai atrair feiras, cultura, espetáculos, vai consolidar Itabuna no turismo de negócios, no turismo religioso, no de eventos de modo geral", declarou.

As testemunhas envolvidas no processo que investiga as causas do acidente ocorrido no dia 14 de março deste ano e que teve como vítimas fatais os estudantes Regiane de Cássia Vitório e Fernando Bispo continuam sendo ouvidas pelo juiz titular da Vara de Execuções Penais, Gustavo Henrique Lyra, no Fórum Epaminondas Berbert de Castro.

A audiência deu início na manhã desta sexta-feira (27) e previsão, de acordo com parentes e amigos das vítimas que acompanham o caso no local, é que todas as testemunhas sejam ouvidas em apenas um dia, "já que os depoimentos estão durando uma média de 20 a 30 minutos, e boa parte das pessoas já foi ouvida e até o início da tarde, ainda não tinha sido feita uma pausa para almoço".

Um dos réus do processo, Adriano Barreto chegou cedo ao Fórum escoltado por policias militares, para participar da audiência. O outro réu no processo, Thadeu Oliveira, continua foragido. Os integrantes do carro, guiado por Regiane no momento do acidente foram os primeiros a ser ouvidos, seguindo das demais testemunhas.

Na foto, amigos e parentes de uma das vítimas, Regiane de Cássia Vitório

"Temos que lutar cada vez mais pela educação de qualidade, principalmente no ensino básico. Todos devem ter uma boa escola, que garanta chance igual para o ingresso na Universidade e para o crescimento pessoal", diz Júnior.

O candidato pedetista defende veementemente a tese de que a educação é base para a ampliação dos limites do cidadão e, consequentemente, para o desenvolvimento de uma Nação.

"Todas as Nações que estão no topo do mundo investiram pesado em educação e notadamente na educação de base. No Brasil não vai ser e não pode ser diferente: a educação será cada vez mais o botão de arranque da nossa chegada ao chamado primeiro mundo", diz com convicção Félix Júnior.

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