Leitor Emerson Rodrigues, que deu com os burros n’água ao participar de uma seleção de para contratação de professores-formadores do programa Todos pela Alfabetização (Topa), do governo do estado, reclama que as cartas nesses certames são marcadas e tudo não passa de perda de tempo. Uma das exigências desses concursos é que os candidatos não possuam vínculos com outros programas do estado. A tal prova foi realizada há duas semanas, cumprindo edital lançado pela Uesc.
Primeiro, se as cartas são marcadas, isso é muito mais que perda de tempo, companheiro. Essa semana saiu o resultado do certame convocado há duas semanas. “Percebemos que esses editais são protocolo de praxis. E que existe uma grande mascaração, já que algumas pessoas que passaram tem vínculos em outros programas, algo não era permitido pelo próprio edital nº 094”, comenta o ex-candidato.
Ele relata ter encontrado problemas como acúmulos de bolsas-auxílios. “Fizeram com que outros profissionais perdessem tempo com entrevista sem sentido, gastassem dinheiro com documentação e passagens, e as cartas já estavam marcadas”, diz.
Se os editais elaborados pela própria instituição não obedecem às próprias normas, então para que editais?”, questiona, com um senso de lógica que é um soco no estômago.
Espera-se uma resposta da Uesc em relação ao tal edital 094.