O Departamento de Polícia Técnica (DPT) da Bahia realizou a primeira identificação de uma pessoa depois do cruzamento de dados de perfis genéticos de familiares. O corpo era de um jovem estava desaparecido desde 2018 e, agora, com o auxílio do banco de perfis genéticos do órgão, mais casos desse tipo poderão ser solucionados.

O perito criminal em genética forense Luís Rogério explicou que, normalmente, a identificação dos corpos é feita por meio da impressão digital ou arcada dentária. Quando não é possível, é feito exame de DNA. Agora, com o cruzamento de dados genéticos, o procedimento pode ser ampliado.