Uma empresa terceirizada contratada pela Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa), após vencer processo licitatório, será a responsável por realizar o serviço de tapa-buraco nas vias em que a Emasa realizar escavação para conserto e manutenção das redes de abastecimento de água ou esgoto.

Segundo o diretor Técnico da Emasa, Bruno Mendonça, a depender da dimensão da escavação, o buraco será fechado em até 48 horas. “A Emasa já tem um mapeamento de todos as escavações, passamos uma programação para a terceirizada e dependendo do tamanho do buraco, será fechado em no máximo dois dias, com esse planejamento vamos evitar transtorno para a população”, assegura Mendonça.

A Emasa conta com duas equipes de tapa-buraco, uma para o pavimento em paralelepípedo e outra para o piso asfáltico. “O reparo na rua pavimentada com paralelo é mais fácil a realização do reparo. Já o piso asfaltado demanda um tempo um pouco maior, em função da produção da massa asfáltica”, diz o direto Técnico da Emasa.

Poço de visita

Outro importante serviço de reparo que a Emasa vem realizando nas ruas centrais e nos bairros de Itabuna é o nivelamento dos poços de visita (PV), popularmente chamado de bueiro. “O poço de visita dá acesso para inspecionar o fluxo do esgoto e se existe a necessidade de desobstruir a rede. A cada 80 a 100 metros há um poço de visita”, explica Bruno Mendonça.

O desnível no poço de visita ocorre devido ao recapeamento das ruas e avenidas. Conforme vai aumentando a altura do asfalto com o recapeamento a entrada do poço de visita, vai ficando abaixo do nível do pavimento.
“Isso causa um grande transtorno para os motoristas que passam com seus carros pelo desnível, acarretando problemas na suspensão dos veículos. Agora todos os poços de visita da Emasa, serão nivelados”, garante Bruno Mendonça.

Outro ponto lembrado pelo diretor Técnico da Emasa, diz respeito ao próprio poço de visita. “À medida que os carros vão passando no PV desnivelado, o peso que é absorvido pela tampa, acaba impactando e danificando a estrutura de acesso ao poço de visitação. Essa estrutura interna vai cedendo e acarreta prejuízo para a Emasa”, finaliza Bruno Mendonça.