Depois da confecção em larga escala de máscaras de proteção em materiais como tecidos de algodão e tecido não tecido (TNT), o Conjunto Penal de Itabuna (CPI) passou a fabricar jalecos descartáveis, para uso na própria unidade e para fornecimento à Secretaria de Administração Prisional e Ressocialização (SEAP), que fará a distribuição para as demais unidades prisionais do Estado.

O produto, que segue as definições da Resolução de Diretoria Colegiada 356, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (RDC 356, da Anvisa), é confeccionado em TNT gramatura 40, apropriado para proteger os profissionais de fluídos transportados pelo ar.

“É um produto que atende à normatização do Governo Federal, por meio da Anvisa, e que vai ajudar a proteger colaboradores e servidores públicos lotados nas diversas unidades prisionais do estado em toda a Bahia”, afirma o diretor do CPI, major PM Adriano Valério Jácome da Silva.

O EPI já está na linha de produção montada no setor onde funciona a Oficina de Corte e Costura, que já vinha confeccionando o jaleco para uso na própria unidade. De acordo com o diretor, o jaleco é utilizado pelos profissionais de saúde e pelos agentes e monitores de ressocialização que tem contato direto com os internos no dia a dia do Posto de Saúde Penitenciário (PSP) que funciona no CPI.

Totem

Outro equipamento, um totem dispensador de álcool em gel a 70%,  foi implantado no refeitório da unidade. “Instalamos no refeitório, como forma de melhorar ainda mais o cuidado com a higiene dos funcionários e visitantes que ali fazem suas refeições. Em seguida, outros serão instalados nas áreas por onde circulam custodiados, a exemplo dos que trabalham nas áreas comuns da unidade”, declarou o diretor Adriano Jácome.