O Jornal Valor Econômico, publicação do Grupo Globo dedicado às notícias da área da economia, destacou em matéria de meia página o crescimento da terceirização dos presídios na esfera estadual. A matéria informou sobre os dois modelos de terceirização – cogestão e parceria público-privada -, suas diferenças e as vantagens advindas desse modelo de negócio.

“A maioria dos contratos em andamento remunera as empresas para que elas se incumbam por praticamente todos os serviços e itens nas prisões. A principal exceção é a atividade de polícia penal, que continua com o Estado”, informa a publicação.

A matéria cita a declaração do presidente do sindicato da empresas do setor de cogestão Eduardo Fialho, proprietário da empresa Socializa, que administra o Conjunto Penal de Itabuna, que defende a ampliação e fala dos desafios do setor:

“Os maiores limitadores de investimentos nas PPPs prisionais são a morosidade e dificuldade de financiamento pelo excesso das garantias exigidas do privado. “Na cogestão, a maior dificuldade está no entendimento do Estado quanto ao correto alcance do contrato”, afirmou Fialho.

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