Um dos desafios para pais que têm filhos em escolas públicas e particulares é a compra dos materiais escolares, neste mês de janeiro.
O Procon alerta que na busca de menor preço e melhor condição de pagamento é preciso cautela quanto aos itens da lista que podem ser abusivos em alguns casos.
A orientação do Procon é que mesmo em caso de produtos lícitos o consumidor pode negociar com a instituição.
Se não estiver em condições de pagar, ele pode pedir para fornecer o material no decorrer do ano.
Caso o problema não se resolva ele pode acionar o Procon, que pode aplicar as sanções necessárias.
Especialistas do Procon afirmam que o material abusivo é aquele que não tem conexão com a atividade pedagógica. E garantem: a escola pode até pedir papel higiênico, por exemplo, desde que seja destinado a algum exercício educativo. É obrigação da escola informar em qual atividade de ensino o produto será usado.
Alguns pais encontraram maneiras para economizar na compra de materiais escolares. Eles optam por produtos com preços mais baixos.
Os pais asseguram que a maioria das listas é abusiva, contando que já tiveram contato com a direção da escola que pedia tudo, inclusive produto de limpeza, mas eles não compravam.
Já outros disseram que pesquisar bastante antes de efetuar a compra é a principal solução. Pais isso, é preciso ir a várias papelarias para encontrar bons preços.