Professores da rede pública municipal descartaram a greve geral que ameaçavam fazer caso o governo não lhes concedesse o reajuste definido na campanha salarial desse ano, que era de 12%.

Eles até pararam hoje, em advertência, mas bastou a secretaria da Educação sinalizar com um índice de 8% que os docentes caíram de boca. Pela facilidade com que a proposta foi aceita, o secretário Gustavo Lisboa deve estar até agora se maldizendo: "por que não ofereci 1%!"

Em tempo: o Sindicato do Magistério Público Municipal (SIMPI) chegou a fazer uma assembleia para legalizar o acordo. Perguntou-se aos professores se eles queriam os 12%, que eles mesmos haviam decidido antes, ou a proposta de 8% do governo. Deu governo, na cabeça e no coração!

Com informações do Pimenta.