Renato Costa não está cotado para a direção-geral da Ceplac. Geraldo Simões não interferiu na nomeação de Juvenal Maynart para a Suprintendência Regional. Disseminar essas duas afirmações é, nesse momento, a ocupação da cúpula do PMDB na Bahia, que quer ter reconhecida a paternidade da indicação de Maynart, através do vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa, Geddel Vieira Lima, e manter a paz em relação à turma da Amazônia.

A nomeação de Juvenal, diga-se, passou pelo vice-presidente da República, Michel Temer, a partir da indicação de Geddel. A esse blogueiro, em tempos recuados, o próprio Geraldo Simões confidenciava sua indisposição para interferir na Ceplac: “Ali, só quero apoiar quem for indicado”, disse, mais de uma vez, o deputado.

Na capital, essas dúvidas estão sendo desfeitas, principalmente a partir de notas em grandes veículos, como o Correio. Na província, ainda se ouve um ou outro buchicho. A verdade é que Juvenal vem mostrando que tem trânsito entre todas as correntes do governo, embora não negue o DNA de sua nomeação: GVL.