Alguns prazeres são impagáveis. Para algumas pessoas, como o agitador político – nunca esse termo foi tão bem empregado – Juvenal Maynart, o de incendiar a política local tem um sabor doce.

Acusam Juvenal de “falar em nome do partido”, quando esse direito não lhe teria sido dado. Ora, desde quando fazer política dentro de um partido político é proibido? E o que o partido falava antes da entrevista de Geraldo ao Agora, colocando o PMDB como protagonista do jogo político de 2012? Muito simples: falava-se por lá de sexo dos anjos.

Também rondavam as conversas, temas como ingressar ou não no governo do Capitão Azevedo, em cargos desprestigiados, sem esquecer as eternas boquinhas de um e de outro. Uma coisa que não se fazia, sabe-se, era defender uma posição firme, de apoio ou de oposição à atual gestão municipal.

Geraldo é o noivo dos sonhos dos peemedebistas? Talvez não. Mas uma paquera, agora, com certeza ajudará a essa noiva difícil decidir se, num futuro próximo, vai preferir um bom casamento ou se vai ficar de vez para a titia.

Para os titios, no caso.