Foi ministrado, entre os dias 03 e 09 de janeiro, no auditório do Hospital Manoel Novaes, em Itabuna, o treinamento da Política de Identificação do Paciente. O objeitvo é cumprir uma das seis metas de segurança estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

De acordo com Nathalia Trindade Santa Isabel Valete, enfermeira da Qualidade e Núcleo de Segurança do Paciente, que ministrou o curso, a finalidade maior desse treinamento é proporcionar segurança aos pacientes, identificando-os da maneira correta desde o internamento até a alta, antes da realização de qualquer procedimento invasivo, medicação, dieta oferecida, exames ou uso de sangue através de pulseiras ou etiquetas. “É preciso confirmar antes de qualquer procedimento os dois identificadores: Nome completo e data de nascimento. Para os recém-nascidos, o uso de duas pulseiras de identificação com nome completo da mãe, data de nascimento e o sexo do bebê”, diz.

A política também visa favorecer a participação do paciente no seu cuidado, confirmando sua identificação e dos colaboradores que precisam estar preparados para isso. “É necessário que todos entendam a importância de ofertar um atendimento seguro e padronizado a esses pacientes”, diz. A enfermeira destaca ainda, que a política de identificação do paciente é uma das exigências para o processo de acreditação da ONA.

Ao todo, 111 funcionários da nutrição, recepção e equipe assistencial (enfermeiros, técnicos de enfermagem, técnicos de laboratório e maqueiros) passaram pelo treinamento em turnos da manhã, tarde e noite, além dos setores que servirão como piloto para a implantação a política de identificação: oncologia pediátrica, UTI pediátrica, Pavilhão Otaciana Pinto e Radioterapia e, posteriormente, direcionado aos demais setores.