posseEm sessão solene presidida pelo deputado Marcelo Nilo, o governador Jaques Wagner e seu vice, Otto Alencar, tomaram posse em seus respectivos cargos na manhã de hoje, na Assembleia Legislativa, em Salvador.

Depois de Wagner e Otto lerem o juramento de defender a Constituição do Estado da Bahia e o secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, deputado Roberto Carlos, ler as declarações de bens do governador e do vice-governador, o presidente Marcelo Nilo declarou os dois empossados.

O governador Jaques Wagner iniciou a leitura do discurso de posse saudando as autoridades presentes e destacando o papel das instituições do Estado e dos seus mandatários. Clique aqui para visualizar a versão digital do discurso de posse do governador.

Em seu pronunciamento, Wagner destacou alguns programas vitoriosos em seu primeiro mandato, como o Água Para Todos, Casa da Gente, Todos Pela Alfabetização (Topa), Minha Casa, Minha Vida, Luz Para Todos (os dois do governo federal) e Agricultura Familiar. Esses programas, garantiu Wagner, serão reforçados no segundo mandato dele.

Após o discurso, Wagner disse, durante entrevista coletiva a blogs, sites e veículos impressos, que a partir desta segunda-feira (3) começa definir alguns nomes do secretariado, mas, sem pressa. “Este é um governo de continuidade, é o segundo mandato, portanto, não esperem grandes mudanças”, adiantou.

Por volta das 10h30min, o governador passou em revista à tropa da PM, na rampa de acesso à Assembleia. Em seguida, Wagner seguiu para Brasília, onde participa da solenidade de posse da presidenta Dilma Rousseff.

Secretariado sem pressa

O governador Jaques Wagner disse, em entrevista coletiva a blogs, sites e veículos impressos, que a partir desta segunda-feira (3) começa definir alguns nomes do secretariado, mas, sem pressa. “Este é um governo de continuidade, é o segundo mandato, portanto, não esperem grandes mudanças”, adiantou.

Sobre o papel dos aliados e a governabilidade, o governador avaliou que as articulações estão avançadas e que há mais maturidade nas relações que no início do primeiro governo.