tarcísio paixãoA ex-assessora do vereador Tarcísio Paixão, Eliana dos Santos, acusa o edil de, entre outras irregularidades, durante quase três anos, reter o seu cartão de saque do salário, de R$ 2.690,00 (dois mil, seiscentos e noventa reais) e somente repassar à assessora a quantia de R$ 300,00 (trezentos reais mensais).

Eliana teria feito parte da coordenação da campanha de Tarcísio Paixão no bairro Teotônio Vilela. Eleito, o vereador solicitou os documentos da assessora, deu-lhe um cargo em comissão na Câmara Municipal, mas reteve o seu cartão e a senha de saque do salário e do vale-alimentação, repassando mensalmente uma ínfima quantia à assessora (R4 300,00).

Ainda segundo ela, do 13º salário nada era lhe passado, ficando o vereador com o valor integral do benefício. E mais: para receber os míseros R$ 300,00, Eliana afirmou que precisava “adular” o vereador. A maior parte dos contra-cheques permanecia, segundo Eliana, com o vereador.

Ela reside em uma casa humilde no Teotônio Vilela. Outras fontes informam que o Vereador ficava com parte dos salários de vários assessores, além de reter o cartão de vale-alimentação de muitos.

O texto e o vídeo abaixo são do blog do Israel Nunes. Veja tudo aqui.

A ex-assessora do Vereador Tarcísio Paixão, Eliana dos Santos, acusa o edil de, entre outras irregularidades, durante quase três anos, reter o seu cartão de saque do salário, de R$ 2.690,00 (dois mil, seiscentos e noventa reais) e somente repassar à assessora a quantia de R$ 300,00 (trezentos reais mensais).

Eliana teria feito parte da coordenação da campanha de Tarcísio Paixão no bairro Teotônio Vilela. Eleito, o vereador solicitou os documentos da assessora, deu-lhe um cargo em comissão na Câmara Municipal, mas reteve o seu cartão e a senha de saque do salário e do vale-alimentação, repassando mensalmente uma ínfima quantia à assessora (R4 300,00). Ainda segundo ela, do 13º salário nada era lhe passado, ficando o vereador com o valor integral do benefício. E mais. Para receber os míseros R$ 300,00, Eliana afirmou que precisava “adular” o vereador. A maior parte dos contra-cheques permanecia, segundo Eliana, com o vereador.

Ela reside em uma casa humilde no Teotônio Vilela. Outras fontes informam que o Vereador ficava com parte dos salários de vários assessores, além de reter o cartão de vale-alimentação de muitos.