Alguém muito, muito esperto está explorando um pedaço do rio Colônia, na área de Itapé. O problema não seria apenas o possível crime ambiental da retirada de areia do seu leito, mas a jogada futura: a compra da área não chegou a R$ 1 milhão, e não visou a retirada de areia, mas a chegada da barragem. Ele quer o lucro é na hora da desapropriação.

Não é à toa que o tal cidadão itapeense já está sendo chamado na cidade de “Neymar”, mesmo sem nunca ter jogado bola. É que tudo o que o homem toca vira ouro na pequena e sofrida Itapé.