Nomeação polêmica para cargos cobiçados na estrutura de qualquer governo, é assunto dos mais delicados para qualquer político. A da apresentadora, socialite e modelo itabunense Fernanda Galvão, para a diretroria do SAC-Itabuna, é uma das que não fogem a essa regra. Que o diga o deputado Geraldo Simões.
O pior, para Geraldo, é que suas digitais sequer aparecem na tal indicação, segundo apurou o blog. Pelo que consta, a moça ascendeu ao cargo “naturalmente”, após o pedido de desligamento da antiga diretora, a advogada Ariadne Sá, desde dezembro de 2010.
“Nanda era a segunda no comando, e assumiu as funções sem a efetiva nomeação porque o órgão estava acéfalo. Agora, o governo resolveu formalizar a situação, o que não quer dizer que ela vá continuar no cargo quando saírem as nomeações para os chamados cargos regionais, a exemplo do SAC, da Ciretran e outros”, assegura uma fonte ligada ao PT e ao governo do estado.
Ainda segundo essa explicação, Geraldo ficou num xeque-mate e acabou sem ter como negar a nomeação que nunca fez. Mas nada comeu do pato que está pagando, garante a nossa fonte.
Ônus, e nada mais.
